O atleta do triatlon que também é chamado de “atleta de ferro” começa nadando 2 km em mar aberto em seguida pedalam 90 km de bicicleta e encerram a prova com 21 km de corrida e tudo isso é feito sem intervalos, eles são chamados de atletas de aço até pela prova Iron Men que não é chamado de triatlon que começou no Havaí com um comandante da marinha a prova é o dobro do triátlon 3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42 metros de corrida, então é uma prova complicada e difícil
O Brasil tem investido em nossos atletas como é o caso da paranaense Luca Glaser que completa 18 anos no próximo domingo (29) ela foi indicada pelo comitê que está investindo em novos atletas para acompanhar os jogos olímpicos, Luca admite que ficou surpresa com o convite que para ela é a realização de um sonho “ eu não acreditei, achei que era pegadinha, é um sonho realizado, quem é que não quer estar lá nas olimpíadas, e como eu estou no início da carreira estou tendo a oportunidade de conhecer o comitê olímpico e os jogos olímpicos”.
A experiência fora do país é interessante, hoje os atletas jovens passam por muitas dificuldades fora de casa enfrentando barreiras culturais e a dificuldade de se adaptarem com outros países, os psicólogos que acompanham os atletas dizem que é importante eles viverem este momento, pois eles nunca participaram de competições importantes então estarem próximos para ver como os atletas reagem como é o treinamento a participação antes da prova tudo isso é importante, que o atleta não só treine que cuide do condicionamento e da alimentação e também a psicologia por trás disso, a equipe técnica mostra para eles o momento da competição o momento de estar fora do país brigando por medalhas para o Brasil.
O Brasil tem investido em nossos atletas como é o caso da paranaense Luca Glaser que completa 18 anos no próximo domingo (29) ela foi indicada pelo comitê que está investindo em novos atletas para acompanhar os jogos olímpicos, Luca admite que ficou surpresa com o convite que para ela é a realização de um sonho “ eu não acreditei, achei que era pegadinha, é um sonho realizado, quem é que não quer estar lá nas olimpíadas, e como eu estou no início da carreira estou tendo a oportunidade de conhecer o comitê olímpico e os jogos olímpicos”.
A experiência fora do país é interessante, hoje os atletas jovens passam por muitas dificuldades fora de casa enfrentando barreiras culturais e a dificuldade de se adaptarem com outros países, os psicólogos que acompanham os atletas dizem que é importante eles viverem este momento, pois eles nunca participaram de competições importantes então estarem próximos para ver como os atletas reagem como é o treinamento a participação antes da prova tudo isso é importante, que o atleta não só treine que cuide do condicionamento e da alimentação e também a psicologia por trás disso, a equipe técnica mostra para eles o momento da competição o momento de estar fora do país brigando por medalhas para o Brasil.
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