Neste final de semana, o ex-técnico da seleção brasileira de pólo aquático, Carlos Eduardo de Carvalho, esteve em Curitiba para uma série de palestras sobre a modalidade.
O pólo aquático foi o primeiro esporte coletivo a participar dos Jogos Olímpicos da Era Moderna: estreou em 1900, nas Olimpíadas de Paris. Na modalidade, dois times com sete jogadores disputam quatro quartos de oito minutos. As equipes têm 30 segundos para finalizar cada jogada. Algumas outras regras básicas:
- Os jogadores não podem receber a bola com as duas mãos ou socá-la;
- Também não podem apoiar os pés no chão; devem estar sempre nadando.
Carlos de Carvalho, que está envolvido com o pólo aquático há 37 anos, garante que a modalidade é uma das que mais exige um preparo mental e, principalmente, físico.
No Brasil, apenas as federações do Rio de Janeiro e de São Paulo tem o esporte um pouco mais fortalecido. A intenção da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos é criar outros núcleos para a prática da modalidade. Desde 1984, em Los Angeles, a seleção brasileira de pólo aquático não se classifica para as Olimpíadas.
Em outubro, vai começar a primeira Liga Nacional de Pólo Aquático, criada para tentar difundir mais o esporte.
As principais potências mundiais do pólo aquático são Hungria, Sérvia, Croácia e Montenegro.
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