Os coordenadores da campanha de Beto Richa deram uma entrevista coletiva esta tarde, mas não conseguiram convencer ninguém de que não houve caixa 2 na reeleição do prefeito.
Tampouco tiraram a impressão clara de que houve compra de apoio político dos dissidentes do PRTB.
A entrevista foi com o diretor da Urbs, Fernando Ghigone, e com o procurador do Município, Ivan Bonilha que eram, respectivamente, os assessores financeiro e jurídico da campanha.
O objetivo era negar qualquer envolvimento do prefeito com as cenas mostradas para o Brasil inteiro e com a confessa inexistência de prestação de contas do Comitê Lealdade, formada por dissidentes do PRTB que participaram da campanha de Beto Richa. O prefeito prestigiou o comitê indo na sua inauguração.
Ghignone repetiu diversas vezes que o comitê era totalmente independente e por isto os pagamentos de R$ 1.600,00 mostrados no Fantástico não estavam na prestação de contas que fez a Justiça Eleitoral.
Mas admitiu que pagava despesas e gasolina do mesmo comitê.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Assessores de Beto não convencem que não houve caixa 2
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