A delegação brasileira de atletismo que vai disputar o Mundial de Berlim, entre os dias 15 e 23 deste mês, é protagonista do maior flagrante de doping da história nacional numa mesma modalidade.
Entre os 45 classificados, seis foram flagrados no antidoping. Isso significa quase um terço do total dos atletas flagrados desde 2003, quando os exames começaram a ser feitos no Brasil de acordo com as normas da Agência Mundial Antidoping.
Ontem, a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) anunciou que os exames das amostras "A" de Bruno Lins e Jorge Célio (ambos dos 200 m e 4 x 100 m), Josiane da Silva (4 x 400 m), Luciana França (400m com barreiras) e Lucimara Silvestre (heptatlo) --todos da Rede Atletismo-- deram resultado positivo para a substância EPO. Na semana passada, havia sido flagrada Lucimar Teodoro (400m com barreiras).
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