Depois da bocha, é a vez de falarmos de outro esporte que rendeu medalhas ao Brasil nos Jogos Paraolímpicos de Pequim: o tênis de mesa. Os brasileiros Luiz Algacir, de Curitiba, e Welder Knaf, de Guarapuava, conquistaram a medalha de prata por equipes na categoria classe 3. O lugar no pódio entra para a história como o primeiro do Brasil na modalidade em Paraolimpíadas. Nem nos Jogos Olímpicos tradicionais, o esporte trouxe medalha ao país.
Mais da metade dos paraatletas da delegação do tênis de mesa do Brasil é paranaense e treina na Associação dos Deficientes Físicos do Paraná – ADFP –, motivo de satisfação para o ex-técnico da seleção na modalidade e atual treinador da ADFP, Benedito Rodrigues.
O tênis de mesa faz parte das Paraolimpíadas desde os Jogos de Roma, em 1960. O esporte é dividido em dez categorias de acordo com o grau de deficiência de cada participante. Entre os atletas que competem, estão amputados, cadeirantes, pessoas com paralisia cerebral e deficiência mental. Nas disputas em cadeiras de rodas, os competidores podem segurar na mesa para manter o equilíbrio.
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