quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Golfe

Foi disputado neste último final de semana no Graciosa Clube, em Curitiba, uma das etapas classificatórias da Copa BMW Internacional de Golfe. A competição existe desde 1982 e reúne ao redor de todo o mundo cerca de 120 mil jogadores. A etapa na capital paranaense serviu para definir os atletas que vão disputar a final nacional, na Bahia, no começo de novembro. Os campeões brasileiros das três categorias em disputa vão representar o país na final mundial, em Buenos Aires, que vai reunir golfistas amadores de outros 41 países.


Em Curitiba, estiveram presentes mais de cem jogadores e ainda houve fila de espera para participar do torneio, prova de que existem muitos interessados pelo golfe na cidade. O que costuma afastar muitas pessoas do esporte é o custo para praticá-lo, no entanto, um dos organizadores da etapa da Copa Internacional, Paulo Pimentel, garante que a modalidade não é cara. Basta analisar os custos em longo prazo.

Curiosidades:

O critério de pontuação nas competições profissionais e amadoras de golfe é diferente:

- Torneios profissionais:

Exemplo: Um campo possui 18 buracos. No primeiro, determina-se que o jogador deve derrubar a bolinha com três tacadas. Se ele conseguir com apenas duas jogadas, já fica uma abaixo do esperado. Ao longo da partida, quem ficar com mais jogadas abaixo do determinado, vence.

- Torneios amadores como a Copa Internacional de Golfe (Usa-se um critério chamado de “handicap” para igualar os competidores):
De acordo com resultados em competições, o jogador é cadastrado na federação ou confederação com uma média de eficiência. Por exemplo: em um campo de 18 buracos, o atleta precisa de 90 tacadas para derrubar todas as bolinhas. Se em algum torneio, ele utilizar apenas 80 tacadas, estará 10 abaixo da média.

Vence o competidor que conseguir superar de mais longe a própria marca.

Em resumo:

Nos torneios profissionais são atletas contra outros atletas. Nos amadores, são os jogadores contra si próprios.

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