segunda-feira, 15 de junho de 2009

LE PARKOUR



Você já viu grupos de meninos e meninas pularem do alto de um pequeno prédio, escalar paredões, dar piruetas em muro e corrimão? Pois a prática deste esporte chamado de Parkour ou, em português, arte do deslocamento tem se alastrado principalmente nos centros urbanos. Em Curitiba, é possível ver os traceurs na Praça 29 de março, na Pedreira Paulo Leminski e nos parques da cidade. O objetivo é usar o corpo para atravessar obstáculos com eficiência. Por isso, os quase 60 movimentos registrados não são performáticos, mas sim utilitários, segundo os praticantes. Apesar de ter filosofia de arte marcial o le parkour não chega a ser uma.

Cuidados

Por este esporte envolver alturas e transposição de obstáculos que são na maioria das vezes maiores que o traceur, este tem riscos aumentados de sofrer lesões ósseas, tendinosas e musculares, principalmente na fase de “aterrisagem” do praticante, fazendo com que alguns cuidados devam ser pensados:

– Não realizar sem supervisão de um traceur mais experiente

– Adequar atleta ao campo de prova, dividindo os obstáculos em graus de dificuldade

– Iniciar conjuntamente um programa de preparação física para permitir que o corpo suporte o stress a que ele está submetido

– Ter bom senso para saber a hora de parar e considerar um obstáculo intransponíve

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