Eleições Circulo Militar

Aproveitando o clima de debate na Band News FM, também vamos falar de eleições. Nesta primeira semana de agosto, um dos clubes mais tradicionais de Curitiba, o Circulo Militar, elege um novo presidente. O local tem cerca 4500 sócios e é sede para a prática de diversos esportes, inclusive alguns menos conhecidos, como o futevôlei, esgrima e peteca.

São três grupos na disputa. O Coronel João Almeida é o candidato da situação pela chapa “Rumo Certo”, apoiada pelo atual presidente, Anquises Stori. Para Almeida, os investimentos na melhora da parte estrutural do clube foram o grande mérito desta gestão e devem ser mantidos.

O Coronel Sérgio Tomazi, da chapa “Alternativa”, está há mais de 40 anos no clube e é um dos candidatos da oposição. A principal queixa em relação à atual diretoria é a falta de transparência.

Com a experiência de quatro mandatos à frente do Circulo, o Coronel Sérgio Brazil, da chapa “Brazil para os sócios”, busca retomar a presidência. Ele propõe uma maior aproximação com os membros do clube e uma mudança na forma de se administrar o local.

O Presidente do Círculo Militar deve pertencer necessariamente às Forças Armadas. O mandato é de três anos com direito a uma reeleição.

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GP Brasil de Turfe

Será disputada no próximo domingo à tarde, dia 3, no Hipódromo da Gávea, no Rio de Janeiro, a principal prova do turfe nacional: o GP Brasil.

Por ser o grande desafio do ano para os jóqueis de todo o país, não é apenas a cidade do Rio de Janeiro que fica movimentada.

Um dos membros da controladoria de turfe do Jóckey Clube Brasileiro, Bertran Kalfman, conta que além da consolidação em âmbito nacional, o conjunto cruzar o percurso de 2400m em primeiro garante um reconhecimento internacional.

O GP Brasil é a prova mais esperada por todo o público, mas além dele mais 45 páreos são disputados de sexta a domingo neste que é um verdadeiro periodo de festa para o turfe nacional.

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Surfe

Uma jovem revelação do Paraná ficou com o título da Segunda Etapa do Circuito Paranaense de Surf, disputada neste final de semana. Caetano Vargas, de apenas 21 anos, chegou a primeira conquista da carreira como profissional e também realizou um sonho ao dividir as ondas com nomes de destaque do surf nacional como o tricampeão brasileiro Peterson Rosa e o bicampeão catarinense Diego Rosa.

O ditado “a primeira vez a gente nunca esquece”, está valendo como nunca na vida de Vargas.

No momento decisivo da etapa, Vargas conseguiu o melhor posicionamento na onda e ficou com a nota 8,17, a melhor da última bateria. Apesar de morar e treinar em Santa Catarina, o paranaense de Rolândia vai continuar defendendo as cores do estado onde começou a carreira.

Com o título, Vargas assumiu a liderança do Circuito Paranaense. O campeão estadual garante uma vaga no SuperSurf de 2009, a divisão principal do surf brasileiro.

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Skate

O skate surgiu nos EUA na década de 60 como uma alternativa dos surfistas aos tempos de maré baixa. Foi uma adaptação do esporte das ondas para as ruas. A modalidade ganhou ajustes e a ousadia cada vez maior dos praticantes tornou o skate um esporte verdadeiramente radical. Nomes brasileiros que ganharam destaque internacional como Bob Burnquist e Sandro Dias fizeram com que o número de praticantes no Brasil aumentasse. Em Curitiba não é diferente. A Praça do Skate, mais conhecida como Praça do Gaúcho, no bairro São Francisco, é o ponto de encontro mais tradicional dos skatistas da cidade.

Henrique Iolanda é um dos freqüentadores do local. Ele tem 24 anos e anda de skate desde os sete: uma ótima forma de relaxar.

Outro que sempre marca ponto na Praça todos os finais de semana é o funcionário público Valentino Tavelizky que pratica o esporte há nada mais nada menos do que 21 anos. Ele mantém a tradição que liga o skate ao surf.

Alguns números do skate no Brasil:

- São 300 competidores profissionais no país e mais de dez mil nas categorias de base
- Uma pesquisa do Datafolha, realizada em 2006, mostrou que 3.200.000 domicílios brasileiros possuem pelo menos um morador que tem um skate.

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Maratona

O medalhista olímpico Vanderlei Cordeiro de Lima esteve em Curitiba nesta semana e falou sobre as expectativas dele para as Olimpíadas de Pequim. Mas desta vez, o maratonista não vai participar. Será mais um espectador. Isso porque, uma lesão no músculo anterior da perna esquerda impediu que o corredor paranaense disputasse a última seletiva para os Jogos. Há quatro anos, em Atenas, ele ficou com o bronze depois de ser interrompido na reta final da corrida por um fanático religioso irlandês. Apesar da ausência, nesta que seria a quarta olimpíada da carreira, Vanderlei confia nos representantes do Brasil nas Olimpíadas deste ano. Marílson Gomes, José Telles de Souza e Frank Caldeira serão os maratonistas brasileiros competindo em Pequim.

Curiosidades:

- A maratona é a modalidade que deu origem aos Jogos Olímpicos na Antiguidade, por volta de 490 A.C, quando um soldado grego percorreu a distância entre a baía de Maratona e Atenas.

- Há pouco mais de cem anos, no dia 24 de julho de 1908, nas Olimpíadas de Londres, a maratona passava a ter a distância de 42km 195m e não mais 40 km. Tudo para satisfazer a um capricho do rei Eduardo 7º que fez questão que os competidores passassem na frente do castelo de Windsor, onde o rei morava. Quarenta quilômetros não seriam suficientes. Por isso se acrescentaram mais 2km 195m.

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Sumô

O sumô não é só um esporte para japoneses. No Brasil e aqui no Paraná, a modalidade também é praticada.

Neste último final de semana, foi disputado o Campeonato Brasileiro de Sumô, em São Paulo, e os paranaenses conseguiram quatro títulos individuais. Além disso, o estado ficou com o 2º lugar geral entre as mulheres e com o 5º lugar entre os homens.

Com os resultados, dois atletas de Londrina conseguiram vaga para o Mundial de Sumô, que será disputado em dezembro na Estônia: Caio Gomes, na categoria juvenil, e Janaína Silva na categoria adulta peso pesado.

Uma curiosidade é que dos 56 atletas paranaenses que participaram do Campeonato Brasileiro, apenas um é descendente de japonês. Outro “mito” do esporte é desmentido por um dos diretores da Federação Paranaense de Sumô, Marcelo Bento, “não são apenas aqueles com algumas gordurinhas a mais que podem praticar a modalidade” diz.

Atualmente, Londrina é o único pólo do Sumô no estado, com cerca de cem praticantes. Quem se interessa pela prática desse esporte, pode conseguir mais informações nos telefones: (43) 33246418 ou (43) 33239097

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Corridas Endurance

Já pensou em escutar o ronco desses motores por mais de quatro horas? Pois é, quem gosta das corridas de endurance tem que preparar os ouvidos.

Neste último final de semana foi disputada mais uma etapa do Campeonato Paranaense de Endurance. A corrida contou com a participação de 40 pilotos que percorreram 136 voltas no Autódromo Internacional de Curitiba.

A maioria dos veículos que competem são carros de turismo de 2000 cilindradas, alguns possuem um turbo compressor para ganharem mais velocidade.

A prova de endurance mais famosa mundialmente é disputada na França desde 1923: as 24h de Lê Mans em que a corrida dura um dia inteiro. Haja resistência!

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Juraci Moreira vai disputar a prova de triatlo em Pequim

O curitibano Juraci Moreira vai disputar a prova de triatlo nas Olimpíadas de Pequim, em Agosto. O atleta paranaense estava fora dos Jogos, pois ocupava a 56ª colocação no ranking mundial da modalidade, que classifica os 55 primeiros.

A sorte mudou para o brasileiro na última sexta-feira quando o Comitê Olímpico da Áustria anunciou a desistência de um dos atletas do país e Juraci acabou herdando a vaga. A notícia foi uma bela surpresa para o triatleta.

Apesar do anúncio ter sido feito a menos de três semanas de Pequim, Juraci garante estar preparado e pensa em garantir uma medalha para o Brasil.

Além de Juraci Moreira, o Brasil será representado no triatlo pelo paulista Reinaldo Colucci e a brasiliense Mariana Ohata. A prova da modalidade será disputada no dia 19 de agosto. O percurso é composto por 1,5 km de natação, 40 km de ciclismo e 10 km de corrida.

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Vôlei de praia

Nesse final de semana, foi disputada a 4ª e última etapa do Campeonato Brasileiro Sub-21 de Vôlei de Praia, em Maringá, no norte do Paraná. Participaram 32 duplas (16 no masculino e 16 no feminino) de diversos estados.

Destaque para Rio de Janeiro e Paraíba. A final entre as mulheres foi carioca com Amanda e Natascha – que confirmaram o título brasileiro – em primeiro e Patrícia e Fernanda em segundo. Já no masculino, a dobradinha foi paraibana com Ícaro e Klaus em primeiro e Álvaro e Vítor que ficaram em segundo, mas se sagraram campeões brasileiros.

A escolha de Maringá como sede da decisão do Campeonato Brasileiro foi uma vitória para o Paraná. Um dos organizadores desta etapa final, Róbson Xavier, conta que o estado pouco a pouco vem atraindo mais atletas e dando espaço para o vôlei de praia, principalmente no interior do estado.

Lembrando que ao lado do baiano Ricardo, o curitibano Emanuel é o atual campeão olímpico da modalidade.

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4ª etapa do Circuito Paranaense Amador de Surf

Neste final de semana será disputada a 4ª etapa do Circuito Paranaense Amador de Surf. A Ilha do Mel será o palco da competição que deve reunir cerca de 100 participantes em cinco categorias. A previsão é de tempo ensolarado durante o campeonato, mas as condições do mar não devem ser as mais adequadas, pois as ondas estão baixas. Por isso, os surfistas terão ainda mais trabalho para convencerem os juízes.

Uma das novidades neste ano no Circuito é a categoria Grommets, para crianças. Neste ano, o vencedor ganhará um patrocínio do exterior para continuar a prática da modalidade. Para o presidente da Federação Paranaense de Surf, Antônio Barbosa “Maninho”, esta premiação é um investimento importante par o futuro do surf no estado.

Até o final do ano, mais duas etapas devem ser disputadas para serem definidos os campeões paranaenses.

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Bolão

É semelhante ao boliche e existem duas categorias neste esporte, baseadas no diâmetro da bola: Bolão 23, que é disputado no RS, PR, SC e Mato Grosso e Bolão 16, disputado no Sul do Brasil, RJ e SP.

Duas equipes de dez pessoas disputam as partidas que, geralmente, duram pouco mais de uma hora. A pista é de 26,75m com nove pinos para se derrubar.

No Bolão 23, são quatro pistas em que se faz um total de 20 lançamentos. Quem derrubar mais pinos vence.

No Bolão 16, em um local único são feitos cinco lançamentos do lado direito e cinco do lado esquerdo da pista. Só se segue de um lado para outro da cancha quando todos os pinos forem derrubados. O Brasil tem tradição na modalidade, principalmente na disputa entre clubes de todo o mundo.

No ranking de seleções, o Brasil é o quarto colocado. Em agosto, a equipe brasileira segue para o Campeonato Mundial de Juniores, até 23 anos, na Alemanha.

O esporte pode ser disputado em todas as idades. Em âmbito nacional, os estados do Sul são os que possuem o maior número de praticantes.

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Perguntaram a Dalai Lama:

O que mais te surpreende na humanidade?

- Os homens… Por que perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.

E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver o presente e nem o futuro.

E vivem como se nunca fossem morrer… e morrem como se nunca tivessem vivido.

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Handebol

Na última segunda-feira, o técnico da seleção brasileira de Handebol, o espanhol Jordi Ribeira, anunciou a lista dos 14 jogadores que vão representar o país nas Olimpíadas de Pequim, em agosto. Entre os convocados, o único que não atua no estado de São Paulo e nem no exterior é o paranaense Leonardo Bortolini, mais conhecido como Léo, nascido em Campo Mourão e que joga no Unopar/Londrina.

Desde as categorias de base, Léo vem participando da seleção, mas o caminho para Pequim não foi fácil. Na final da Liga Nacional de 2007, em dezembro, o atleta sofreu uma contusão no joelho direito e foi submetido a uma cirurgia no ligamento cruzado interior. Ele teve que correr contra o tempo para estar apto a participar dos Jogos Olímpicos.

Aqui no Paraná, o Handebol tem muita tradição em Maringá e, principalmente, Londrina, onde a equipe da cidade foi campeã brasileira em 2005 e vice campeã em 2006 e 2007. A capital Curitiba nunca chegou a formar equipes que briguem em âmbito nacional.

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Maratona Aquática

Depois de falar da maratona em montanha, falamos de outra maratona, desta vez disputada na água.

Foi divulgado ontem (segunda-feira) pela Federação Internacional de Natação o ranking mundial da maratona aquática e a liderança na categoria feminina é do Brasil, com Ana Marcela Cunha, de apenas 16 anos. Outra brasileira, Poliana Okimoto, segunda colocada no Mundial de 2006 é a quinta neste ranking. No masculino, Allan do Carmo é o quarto colocado.

A modalidade vai estrear em Jogos Olímpicos neste ano, em Pequim. A prova da maratona aquática que será disputada nas Olimpíadas tem 10 km e costuma durar cerca de duas horas, mas existem provas de até 25 km.

Apesar deste longo tempo de duração, a ex-atleta e atual supervisora técnica da modalidade na Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos, Cristiane Fazeres, garante que emoção é o que não falta nas provas da maratona.

A prova é bem desgastante, tanto fisicamente como mentalmente. Por isso, muitas vezes vale muito mais a estratégia que o atleta decide usar do que um “super” preparo físico.

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Maratona em Montanha

Neste domingo, em Rio Branco do Sul, na Região Metropolitana, foi disputada a terceira etapa do circuito paranaense de Corrida em Montanha.

Este campeonato existe desde 2006 e reúne em média quase cem atletas em cada corrida.

São seis etapas por ano - disputadas no litoral e na Região Metropolitana - que variam de distância. Existem três corridas de 10 km (incluindo uma disputada à noite), uma de 12 km, uma meia maratona de 21 km e uma maratona de 42 km que foi a disputada neste final de semana.

Um dos organizadores do circuito, Kléber Pacheco, explica que as dificuldades em montanha são ainda maiores do que na corrida normal de rua.

“pelo próprio tempo e pela declaração dos mesmos que já participaram de maratona de rua e de montanha, da pra se dizer que é dobro de dificuldade, pelo tipo de terreno que é bem irregular, o solo varia muito, pega estrada, cascalho, trilha, banhado, travessia de rio e sem contar nas subidas e descidas e pelo tempo do percurso, então a prova acaba sendo o dobro de dificuldade”

Em todas as etapas, existe também a opção da caminhada, para quem prefere um exercício físico mais leve. Sempre se buscam organizar as corridas em áreas verdes para que os atletas tenham um contato forte com a natureza.

Quem quiser participar do circuito pode ligar para 3308-1891 ou acessar www.naventura.com.br

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Jogos Colegiais do Paraná

Começaram nesse final de semana as disputas da fase final dos Jogos Colegiais do Paraná. Esta é a 55º edição do campeonato e neste ano reúne 9.600 participantes de 289 municípios do Estado. Os atletas, divididos em duas categorias (12 a 14 anos e 15 a 17 anos), lutam pelo título em 13 modalidades. Júlio Domingos é o técnico da equipe de xadrez de Quatro Barras. Eles vêm se preparando já há 8 meses e esperam fazer bonito na disputa estadual.

Duas novidades neste ano são as disputas no vôlei de praia e no goalball (o futebol para cegos), que tem como um dos representantes a equipe do Instituto Londrinense para Cegos. Alef Garcia é um dos integrantes do time e garante que dará o máximo para aproveitar a oportunidade neste campeonato.

Participam 561 escolas públicas e 182 particulares nos Jogos. A competição segue até o dia 22 em mais de 25 sedes espalhadas pela cidade.

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Velocidade na Terra

Acontece neste domingo, no Autódromo Afonso Pena, em São José dos Pinhais, a 3ª etapa do Campeonato Metropolitano de Velocidade na Terra. São sete categorias: Dodge, Stock, Autocross, Fuscacross, Marcas A, Marcas B e Novatos. Cada uma tem duas baterias totalizando 14 corridas para o público.

Estes campeonatos de velocidade na terra são disputados há quase 40 anos (desde 1969) e tem uma média de público de cinco mil pessoas.

Nesta etapa, em São José dos Pinhais, devem participar 90 veículos. Em quase todas as categorias os carros que protagonizam as disputas são aqueles normais de rua com algumas adaptações, como explica um dos organizadores do campeonato, Gastão Vosgerau.

“São carros de série preparados para competição com todos os itens de segurança, e com alguns acertos eles são melhorados para competição como amortecedor, a parte de comando de carros e a única categoria que não é de rua é a Autocross”

Qualquer pessoa que tenha o carro e esteja disposto a participar das corridas de velocidade na terra pode se inscrever para as disputas. Até quem tem um simples fusca. Os interessados podem conseguir mais informações na Federação Paranaense de Automobilismo: 33454351.

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Turfe

Depois de falar de hipismo, continuamos com um esporte que também envolve a parceria com o cavalo: o turfe. Começa hoje a temporada 2008/09 do Jockey Clube do Paraná que vai se estender até junho do ano que vem. Para quem gosta do turfe, não vão faltar oportunidades de acompanhar o esporte: a previsão é que aconteçam de 35 a 40 “reuniões turfísticas” (termo como eles chamam os dias em que tem corrida). Cada dia de competição tem 12 corridas que envolvem em média 7 ou 8 cavalos. Um dos diretores do Jockey Clube, o Guilherme Ronconi, explica que os cavalos são divididos em categorias baseadas em dois critérios principais.

“O primeiro critério é a idade e o segundo é o número de vitórias, então por exemplo, um animal que tenha quatro anos e possua duas vitórias ele vai competir sempre com animais de quatro anos que também possua duas vitórias, por isso existe o equilíbrio na disputa, e uma vez que o animal vence, ele sobe de categoria”

A classificação nessas categorias ajuda a definir os favoritos e os azarões para as apostas, que estão sempre associadas ao turfe. Só para se ter uma idéia, em cada dia de competições no Jockey Clube são movimentados cerca de R$ 350 mil em apostas por pessoas de vários estados, não apenas do Paraná.

Outro fator curioso são os nomes dados aos cavalos. Por exemplo, no páreo que dará início à nova temporada vão competir Quarto Escuro, Assistencialista, Ripapibaquígrafo, Noite de Verão e Onça Parda. Vale tudo para chamar atenção do público.

As corridas acontecem toda sexta-feira a partir das 16h no Jockey Clube e a entrada é gratuita. Também existem transmissões por TV a cabo.

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Hipismo

A Sociedade Hípica, em Curitiba, foi sede do Primeiro Campeonato Brasileiro de Saltos para Jovens Cavaleiros. Participaram da competição no último final de semana atletas de 11 a 21 anos em quatro categorias, variando segundo a altura dos obstáculos que o conjunto cavalo-cavaleiro deveria superar: 1m; 1,10m; 1,20m e 1,30m. A decisão de este campeonato inédito ser realizado no Paraná contou um pouco com o fator sorte, como conta um dos organizadores do evento, Vaílton Cordeiro.

“todo ano tem uma reunião junto com o presidente da confederação brasileira onde se une os presidentes das federações, e nisso eles distribuem um campeonato brasileiro para cada estado e nós tivemos a sorte de pegar o campeonato brasileiro de jovens cavaleiros que é o campeonato que mais deu conjuntos para participar nós estamos com 250 participantes”

Destes 250, 45 conjuntos eram paranaenses. Mas muitos outros estados também marcaram presença. O diretor da Hípica de Joinvile, em Santa Catarina, Jaime Grasso, trouxe uma equipe para competir e confessou ficar muito nervoso ao assistir os jovens tentando superar os obstáculos, principalmente quando o filho dele é um dos competidores.

“É gostoso, traz muito orgulho para o pai e também muita adrenalina, não sei se é mais ou menos para o pai ou para o filho, mas é uma sensação muito gostosa de poder estar junto participando, apoiando, é uma sensação indescritível para o pai”.

Lembrando que o Brasil foi medalhista de ouro nas últimas Olimpíadas, em Atenas (2004), com Rodrigo Pessoa montando o cavalo Baloubê de Ruê.

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Handebol

A seleção brasileira feminina de Handebol veio até São José dos Pinhais para dois amistosos de preparação para as Olimpíadas de Pequim, em agosto. As meninas do Brasil enfrentaram Angola, sétima colocada no ranking mundial. As africanas deram trabalho nos desafios, mas nossa seleção saiu de quadra com duas vitórias: 29 a 21 (sexta-feira passada) e 30 a 24 (último domingo).

Depois de uma fase de intenso treinamento físico, a equipe do Brasil passará a dar prioridade aos aspectos táticos como explica a ponta-esquerda da seleção, Pará.

“Estamos agora na parte de preparação física, ainda não estamos praticamente preparadas, mas concerteza até Pequim falta muita coisa, mas nós vamos calibrar aos poucos”

No dia 16, a seleção que é comandada por um técnico espanhol, o Juan Oliver, viaja para a Europa para a fase final de ajuste para as Olimpíadas. Em Atenas, 2004, o Brasil ficou em sétimo lugar. Neste ano, em Pequim, o Brasil está no grupo B ao lado de Rússia, Alemanha, Hungria, Suécia e Coréia do Sul

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Segunda Meia Maratona Cataratas do Iguaçu

A prova foi disputada neste domingo e reuniu atletas de seis países e 20 estados brasileiros. Entre eles, 150 paranaenses que buscaram a vitória diante de uma das paisagens mais exuberantes do estado: as Cataratas do Iguaçu.

São 21.097 metros de percurso, incluindo 9 km na Rodovia das Cataratas e 12 km dentro do Parque Nacional do Iguaçu.

Essa mistura de turismo e esporte parece ter atraído os corredores, já que o aumento no número de participantes do ano passado para este ano foi considerável.

Depois de ficar na terceira colocação em 2007, o sul matogrossense Elenílson Silva subiu um pouco mais no pódium, mas ainda não o suficiente para a vitória. Ele acabou em segundo lugar, atrás do parananese Claudenir Cardoso, mas ficou satisfeito com o resultado.

A meia maratona també foi cercada de ações que beneficiam o meio-ambiente. No sábado, atletas e organizadores plantaram 100 árvores nativas no Parque Nacional. Todos os copos descartáveis consumidos durante a corrida foram jogados no asfalto para se evitar a poluição da mata. Além disso, o carro que seguiu à frente dos competidores era movido à energia elétrica.

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Circuito Chef Verge de Duplas

Foto: Ilustração

É disputado desde 2004 e ao final de cada ano consagra os melhores tenistas paranaenses das quadras de saibro.

Em 2008, serão oito etapas. A terceira delas foi disputada neste final de semana no Alphaville Graciosa Clube e reuniu 95 duplas. São sete categorias no masculino e cinco no feminino.

Pontos importantes:

- É o único circuito nacional para os tenistas que jogam em duplas

- Qualquer pessoa que gosta de praticar o esporte, pode se inscrever como explica Pedro Brodback, um dos organizadores do evento.

“O grande atrativo é que os tenistas disputam ao longo do circuito inteiro, eles pontuam para o ranking e todo tenista pode jogar, o interessado não precisa joga bem pode ser iniciante”.

Ricardo Siqueira foi um dos tenistas que participou pela primeira vez e não se arrependeu, “Foi bem bacana e mesmo sendo a primeira vez valeu à pena”.

Os resultados obtidos nos campeonatos valem pontos para o ranking do circuito e também para o ranking da Federação Paranaense de Tênis, desde que o atleta seja filiado à entidade.

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Segunda Meia Maratona Cataratas do Iguaçu

A prova acontece neste domingo pela manhã e reúne atletas de seis países e 20 estados brasileiros. Entre eles, 150 paranaenses que buscam a vitória diante de uma das paisagens mais exuberantes do estado: as Cataratas do Iguaçu.

São 21.097 metros de percurso, incluindo 9 km na Rodovia das Cataratas e 12 km dentro do Parque Nacional do Iguaçu.

Essa mistura de turismo e esporte parece ter atraído os corredores, já que o aumento no número de participantes do ano passado para este ano foi considerável, segundo o diretor geral da prova, Tadeu Natálio.

Depois de liderar boa parte da prova de 2007, Elenílson Silva acabou na terceira colocação. Para este ano, o corredor espera subir um pouco mais no pódium e garantir o posto mais alto.

A meia maratona també é cercada de ações que beneficiam o meio-ambiente. Hoje, atletas e organizadores vão plantar 100 árvores nativas no Parque Nacional. Todos os copos descartáveis consumidos durante a corrida deverão ser jogados no asfalto. Além disso, o carro que irá à frente dos competidores é movido à energia elétrica.

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Atleta Paraolímpico em busca de vaga em Pequim

Oscar Pistorius

O atleta Oscar Pistorius, da África do Sul, busca índice olímpico na prova dos 400 metros rasos, Pistorius não tem as duas pernas e usa próteses de fibra de carbono para poder correr. Ele conseguiu autorização junto à Federação Internacional de Atletismo para competir ao lado dos atletas sem deficiência e tentar uma vaga em Pequim.

A 1ª tentativa de conquistar a vaga foi nesta quarta-feira (02/07) no meeting de Atletismo de Milão, na Itália. Ele conseguiu o tempo de 47s48. O índice olímpico é de 45s55.

Ele ainda terá mais duas chances de conseguir a vaga: no dia 11, em Roma, e no dia 16, em Lucerna, na Suíça.

O atleta paraolímpico brasileiro, Moisés Batista, não concorda com a participação de Pistorius nestas provas em razão da impulsão que as próteses proporcionam.

“Os atletas hoje buscam vários aspectos, roupas para melhores o seu tempo, porém nada em cima de impulsão, eu sei que existe um lado que é parte do preconceito de não aceitar perder por uma pessoa sem as pernas, esse é um lado, o outro é a questão da tecnologia que agente não sabe até que ponto pode ajudar, então minha opinião é que ele participe das paraolimpíadas com pessoas com prótese do mesmo nível de prótese e lesão como é o sistema de cassificação” diz Batista.

Competindo com outros atletas com próteses, Pistorius obteve os recordes mundiais nos 100, 200 e 400m rasos.

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"A virtude e o músculo são muito parecidos: ambos necessitam de exercícios para se fortalecer."

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Atividade física para a terceira idade

Elvenys Ganzerla, 77 anos, começou a praticar ginástica já depois de mais velha. Ela considera-se transformada pelo esporte.

“A ginástica foi uma benção, ela liberou tudo, as juntas, joelhos, pernas e dedos, então parece que você não está fazendo ginástica, parece que você está dançando, é uma alegria muito grande, um alto astral, você se sente outra pessoa com mais disposição para fazer as coisas”

A prática da atividade física pode ajudar a transformar a terceira idade na “melhor idade”, como explica a professora de educação física Rosemari Rauchback, que trabalha com idosos há 30 anos.
“Às vezes a manutenção da saúde na questão óssea articular, a melhoria da pressão, satisfação com a vida, ter amigos, trocar aquele momento com as pessoas.”

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Muay Thai e Vale Tudo

O 1º Campeonato Interestadual Amador de Muay Thai e Vale Tudo foi disputado no último fim de semana em Londrina. Contou com 20 lutas e reuniu atletas do Paraná e de São Paulo.

O Muay Thai amador se assemelha ao boxe com o acréscimo de chutes no rosto, na perna e no tronco. Os atletas utilizam capacete, colete e caneleira. Joelhadas no rosto e cotovelada são proibidos. Já no vale-tudo, nem tudo vale como explica João Marcos da Silveira, presidente da Federação Paranaense de Artes Marciais.

No vale tudo amador, os atletas também utilizam a proteção de capacete e caneleira.
O Centro de treinamentos Noguchi foi inaugurado para esta competição na cidade do interior do estado e agora vai ser um espaço de prática para os interessados nas modalidades.

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O basquete de rua

O basquete de rua, inspirado no streetball, que surgiu na periferia norte-americana. Apesar de possuir os mesmos elementos básicos do basquete tradicional, ele se difere totalmente em outros aspectos, que segue desde as regras até os locais nada convencionais. Como o próprio nome revela, ele muitas vezes é praticado em lugares improvisados, quadras públicas e de escolas municipais.

História

O termo streetball não tem origem apenas no jogo conhecido como Streetbasketball mas também tem uma associação especial com a cultura da juventude. O esporte é conectado à imagem do gueto, que este tem ligação com a música RAP e HipHop.

O streetball surgiu em Washington e Nova York no começo do século 20 e ficou famoso quando o time Harlem Renaissance saiu pelos EUA desafiando times locais.

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