segunda-feira, 30 de junho de 2008

Handebol Adaptado da Super Idade

Um projeto da prefeitura de Itajaí, Santa Catariana, que existe há sete anos e busca incentivar os mais velhos a praticarem o esporte. A equipe de handebol admite pessoas acima dos 45 anos e hoje conta com mais de 60 participantes. O time chega a disputar torneios fora da cidade.

A modalidade tem algumas adaptações:

- São quatro tempos de 5 minutos
- As duas equipes de seis integrantes jogam em meia quadra
- A bola é modificada para não causar lesões nos goleiros
- Não há restrições de deslocamento em quadra

Aparecida Kessler é uma que já desfruta da “melhor idade”. Ela admite que quando começou a prática do handebol, há quatro anos, a família ficou desconfiada, mas Aparecida provou que nunca é tarde para aprender.

Maicon Guérius é o técnico de handebol dos atletas da super idade. Para ele, além dos benefícios físicos e mentais, a pratica da atividade física inicia uma nova etapa, um recomeço na vida dos idosos.

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domingo, 29 de junho de 2008

Ítalo Fernandes de Lima

Blog do Zé Beto


Fotos e texto de Joka Madruga

Ítalo Fernandes de Lima tem 18 anos, é skatista e tem sonhos. É católico praticante, cursa o terceiro ano colegial. Já ganhou alguns troféus e tem patrocinadores: Encor, Nata, Dropdead Skate Park, Trust Skate Park e Galeria do Gesso. Não, não é um garoto da classe média do Água Verde, Mercês ou Bigorrilho. É da Vila Jacira, Cidade Industrial de Curitiba e aos 11 anos sofreu um acidente que o fez perder as duas pernas ao cair na rabeira de um trem. Conhecido como Ítalo Romano, nunca viu o mar, mas sonha em poder surfar um dia . Seu nome de guerra é Ítalo Romano. Um exemplo de força na periferia que pouca gente conhece.

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sexta-feira, 27 de junho de 2008

Ouça a coluna de hoje sobre TRIATLON

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O Pai mais forte do mundo

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O triatlon


O atleta do triatlon que também é chamado de “atleta de ferro” começa nadando 2 km em mar aberto em seguida pedalam 90 km de bicicleta e encerram a prova com 21 km de corrida e tudo isso é feito sem intervalos, eles são chamados de atletas de aço até pela prova Iron Men que não é chamado de triatlon que começou no Havaí com um comandante da marinha a prova é o dobro do triátlon 3,8 km de natação, 180 km de ciclismo e 42 metros de corrida, então é uma prova complicada e difícil

O Brasil tem investido em nossos atletas como é o caso da paranaense Luca Glaser que completa 18 anos no próximo domingo (29) ela foi indicada pelo comitê que está investindo em novos atletas para acompanhar os jogos olímpicos, Luca admite que ficou surpresa com o convite que para ela é a realização de um sonho “ eu não acreditei, achei que era pegadinha, é um sonho realizado, quem é que não quer estar lá nas olimpíadas, e como eu estou no início da carreira estou tendo a oportunidade de conhecer o comitê olímpico e os jogos olímpicos”.

A experiência fora do país é interessante, hoje os atletas jovens passam por muitas dificuldades fora de casa enfrentando barreiras culturais e a dificuldade de se adaptarem com outros países, os psicólogos que acompanham os atletas dizem que é importante eles viverem este momento, pois eles nunca participaram de competições importantes então estarem próximos para ver como os atletas reagem como é o treinamento a participação antes da prova tudo isso é importante, que o atleta não só treine que cuide do condicionamento e da alimentação e também a psicologia por trás disso, a equipe técnica mostra para eles o momento da competição o momento de estar fora do país brigando por medalhas para o Brasil.

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quinta-feira, 26 de junho de 2008

Campeonato Brasileiro de Rafting 2008



O Campeonato Brasileiro de Rafting 2008 vai reunir mais de 100 atletas em Foz do Iguaçu, entre sexta-feira e domingo. No Canal Itaipu, participam das provas, sexta-feira e sábado, os competidores das categorias Sprint Paralelo e Slalom. Está confirmada a participação de 15 equipes masculinas e quatro femininas de seis Estados brasileiros.

No domingo, no Rio Iguaçu, no trecho imediatamente seguinte às Cataratas, será realizada as disputas de Descida Slalom. Os brasileiros estão entre os melhores do mundo no rafting. No ano passado, a equipe Alaya Bozo d’Água, de Brotas (SP), conquistou a medalha de ouro na categoria Sprint do Campeonato Mundial de Rafting, realizado na Coréia do Sul.

O público poderá assistir às emoções da disputa do Campeonato Brasileiro de Rafting, no Canal Itaipu. A Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) terá uma central de credenciamento no estacionamento do Centro de Recepção de Visitantes da Usina Hidrelétrica de Itaipu para atender os visitantes, que serão levados ao local das disputas em ônibus especiais, diariamente 400 credenciais serão colocadas à disposição dos espectadores. As credenciais só poderão ser retiradas na hora da entrada.

Veja a programação completa:

Sexta-feira

Canal Itaipu: Tiro e Sprint Paralelo
1ª Bateria eliminatória - Tiro: 10h30 às 11h30
2ª Bateria Eliminatória - Sprint Paralelo: 12h às 12h21
3ª Bateria Eliminatória – Quartas de Final - Sprint Paralelo: 12h45 às 12h54
4ª Bateria Eliminatória – Semifinais - Sprint Paralelo: 14h às 14h03
Final - Sprint Paralelo: 14h30 às 14h33

Sábado

Canal Itaipu: Slalom
1ª Descida Slalom: 10h às 11h16
2ª Descida Slalom: 12h às 13h16

Domingo

Parque Nacional Iguaçu: Descida
Prova de Descida:
9h às 11h30
Premiação - Parque Nacional Iguaçu: 11h45

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quarta-feira, 25 de junho de 2008

Foto de Joka Madruga

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Basquete para cadeirantes

Descrição

Uma das modalidades mais conhecidas no mundo, o basquetebol em cadeira de rodas é praticado por atletas de ambos os sexos, que tenham alguma deficiência físico-motora, sob as regras adaptadas da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). A principal diferença está na composição das equipes. As cadeiras são especiais com adaptações e medidas padrões que são previstas na regra. A cada dois toques na cadeira, o jogador deve quicar, passar ou arremessar a bola. As dimensões da quadra e altura da cesta são as mesmas do basquete olímpico.

Classificação funcional

Cada atleta é classificado de acordo com seu comprometimento físico-motor e a escala obedece aos números 1, 2, 3, 4 e 4,5. Com objetivo de facilitar a classificação e participação daqueles atletas que apresentam qualidades de uma e outra classe distinta, os chamados casos limítrofes, foram criadas quatro classes intermediárias: 1,5; 2,5; 3,5. O número máximo de pontuação em quadra não pode ultrapassar 14 e vale a regra de quanto maior a deficiência, menor a classe.

Histórico

Já em 1945, quando o esporte paraolímpico dava seus primeiros passos, o basquete em cadeira de rodas começou a ser praticado nos Estados Unidos. Os jogadores eram, basicamente, ex-soldados do exército estadunidense, feridos durante a 2ª Guerra Mundial. A modalidade é uma das mais tradicionais. Prova disso é que esteve presente em todas as edições dos Jogos Paraolímpicos. Também é um dos esportes que mais atraem público. Em Barcelona-92, por exemplo, milhares de pessoas ficaram de fora do ginásio onde era disputada a final. As mulheres vieram a disputar sua primeira Paraolimpíada apenas em Tel Aviv-68.

O basquete em cadeira de rodas foi a primeira modalidade paraolímpica a ser praticada no Brasil. Sua introdução no País começou em 1957, mas só foi concretizada no ano seguinte. Sérgio Seraphin Del Grande é um dos principais responsáveis por estes primeiros passos Foi neste ano que o time Pan Am Jets, dos Estados Unidos, em jogos de exibição, lotou ginásios no Rio de Janeiro e em São Paulo. Nada menos que 15 mil e 25 mil espectadores, respectivamente, prestigiaram os Jets. No ano seguinte, foram criadas as primeiras entidades paraolímpicas do Brasil no Eixo Rio-São Paulo.

Outro importante ano para a modalidade foi 1978, quando a Cidade Maravilhosa sediou os VI Jogos Pan-Americanos (apenas atletas cadeirantes participaram). Dois anos depois, na Paraolimpíada de Arnhem, o País foi representado no esporte. Em 1994, o Rio de Janeiro recebeu a I Copa Sul-americana, torneio no qual o Brasil perdeu para a Argentina. Os II Jogos Parapan-americanos, em Mar Del Plata, 2003, marcaram a primeira vez que a seleção nacional conseguiu, em quadra, uma vaga para os Jogos Paraolímpicos – no caso, Atenas-2004. Este feito comprovou a evolução pela qual passa o basquete em cadeira de rodas brasileiro, que disputa de igual para igual com qualquer equipe do planeta.

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terça-feira, 24 de junho de 2008

Harlem Globetrotters em Curitiba


Mostrando muita habilidade e alegria, o time mais popular de basquete, o Harlem Globetrotters se apresenta em Curitiba. Os Harlem Globetrotters, tradicional time norte-americano que já percorreu o mundo fazendo o seu mix de basquete e humor, se apresenta no dia 29 de junho, no Ginásio de Esportes da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

GLOBETROTTERS
Data: 29.06.08
Sessão 1 - Horário: 15:00 hrs
Sessão 2 - Horário: 19:00 hrs
Local: Ginásio Poliesportivo da Pontifícia Universidade católica do Paraná.
Rua Imaculada Conceição, 1155, Portão 1. Prado Velho.

Ingressos à venda:
-Bilheteria do Ginásio
-Disk Ingressos: 41 3315-0808
-Lojas Centauro
Valor: Inteira R$ 93.00

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Os atletas portadores de deficiência visual

Bem estar físico e mental maior autoconfiança e integração na sociedade, estes são alguns dos benefícios que o esporte traz para os portadores de deficiência visual.

O curitibano Jaime de Oliveira perdeu totalmente a visão. Ele começou a praticar judô aos 13 anos e desde então passou a colecionar no currículo títulos brasileiros, conquistas em mundiais da categoria e até medalha em Paraolimpíadas.

Judô é apenas uma das modalidades praticadas por Oliveira. Ele também joga futsal e participa de corridas de rua, um de seus hobbies preferidos.

Hoje, Oliveira faz parte do Departamento de Educação Física e Esportes da Associação de Deficientes Visuais do Paraná e no dia a dia, continua reservando um espaço para a prática de atividades físicas.

Mais informações sobre campeonatos esportivos para os deficientes visuais no site da Confederação Brasileira de Desportos para Cegos: www.cbdc.org.br.

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segunda-feira, 23 de junho de 2008

Edson Foreman é campeão do Mundo Hispano

Aconteceu neste sábado na Sociedade Morgenau a disputa pelo cinturão Mundo Hispano, prêmio internacional, na competição Boxe Evolution III que contou com a participação de 22 pugilistas. A luta pelo Boxe aconteceu dentro e fora do ringue, um esporte que muitas vezes é mal visto por ser um esporte violento. Em Curitiba o número de praticantes e a procura nas academias têm aumentado, como explica o presidente da Associação Curitibana de Boxe, Sérgio Agostini Jr.

Para Agostini “um dos frutos deste crescente interesse pelo esporte é o pugilista Edson Foreman, que treina desde a adolescência na capital paranaense. O histórico de 35 vitórias em 38 lutas como profissional o incentivou a disputar o título internacional, o cinturão Mundo Hispano de Boxe”.

Edson Foreman venceu o desafio contra o então campeão o argentino Aaron Soria, na noite do último sábado (21). Independente de vitórias ou derrotas, o argentino Soria diz que o mais importante no esporte é proporcionar um verdadeiro show para o público “o boxe é um esporte de espetáculo, as pessoas compram o ingresso para ver uma boa apresentação, pensando nisso, os lutadores tem que se preparar para proporcionar a todos um espetáculo”

Com o título de campeão Mundo-Hispânico na categoria pesado até 91 kg, o paranaense Foreman passa ter o direito de entrar nas disputas do Conselho Mundial de Boxe.

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Bebidas isotônicas e os eletrólitos

O consumo de bebidas isotônicas durante a prática de esporte, na praia, durante uma caminhada ou passeio é cada vez mais comum. Virou moda. A maioria das pessoas sabe que estas bebidas são chamadas isotônicas porque tem composição semelhante aos fluídos do corpo. Como a publicidade informa: elas repõem os líquidos e os sais minerais perdidos durante a transpiração em quantidades equilibradas, diferente da água pura.

A vantagem de repor os líquidos com uma bebida isotônica está no efeito eletrólito dos sais minerais, com a propaganda diz e poucos entendem, o equilíbrio hidro-eletrolítico.

Eletrólito é um termo "médico/científico" para os sais, especificamente os íons. O termo eletrólito significa que este íon é carregado eletricamente e se move para outro eletrodo negativo (cátodo) ou positivo (ânodo): os íons que se movem para o cátodo (cátions) são carregados positivamente; os íons que se movem para o ânodo (ânions) são carregados negativamente.

Os fluidos do corpo - sangue, plasma, fluido intersticial (fluido entre as células) - possuem uma grande concentração de cloreto de sódio (sal de cozinha ou NaCl). Os eletrólitos no cloreto de sódio são:
• íon de sódio (Na+) - cátion
• íon de cloreto (Cl-) - ânion

No nosso corpo, os principais eletrólitos são: sódio, potássio, cloreto, cálcio, magnésio,
Bicarbonato, fosfato, sulfato.

Os eletrólitos são importantes porque são o que suas células (especialmente nervos, coração, músculos) utilizam para manter as voltagens ao redor das membranas celulares e para carregarem os impulsos elétricos (impulsos dos nervos, contrações musculares) através delas e para outras células.

Os rins trabalham para manter as concentrações de eletrólitos constantes no seu sangue, apesar das alterações do seu corpo. Por exemplo, quando você se exercita muito, perde eletrólitos no suor, particularmente sódio e potássio.

Estes eletrólitos devem ser substituídos para manter as concentrações de eletrólitos dos seus fluidos corporais constantes. Várias bebidas esportivas possuem cloreto de sódio ou cloreto de potássio, assim como açúcar e aromatizantes, para fornecer ao seu corpo energia extra e fazer com que a bebida tenha um gosto melhor.

A atividade física intensa e prolongada causa a transpiração do corpo e assim a perda de sais minerais, principalmente sais de sódio, importantes para o equilíbrio orgânico, que tecnicamente chama-se hidro-eletrolítico, pois para a maioria das funções de contração muscular do nosso corpo os minerais como sódio, potássio, magnésio, cálcio, entre outros, são importantes.

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sábado, 21 de junho de 2008

No país do futebol, preconceito ainda impõe barreiras à prática feminina!


O preconceito é a principal causa de estresse emocional entre atletas de futebol feminino. É o que mostra uma pesquisa do Instituto de Psicologia (IP) da USP. "Esta foi minha primeira constatação. E é bom lembrar que o estresse emocional é prejudicial à saúde", diz o professor Jorge Dorfman Knijnik, autor do estudo.

O pesquisador entrevistou 33 atletas que disputaram o Campeonato Paulista Feminino de Futebol de 2004. Algumas dessas jogadoras compunham a Seleção Brasileira de Futebol Feminino que ganhou medalha de prata nas Olimpíadas de Atenas, em 2004. Foi uma conquista histórica para o esporte, numa competição para a qual a equipe masculina nem chegou a se classificar. "Mesmo depois da vitória, a equipe feminina não recebeu nenhum tipo de incentivo", lembra Dorfman.

Resultados

A pesquisa revelou que 57,14% das jogadoras entre 16 e 21 anos apontaram o preconceito como principal causa de estresse no futebol. Dentre as jogadoras entre 22 e 27 anos, essa mesma causa foi apontada por 50% delas.

A saúde e o esporte são direitos garantidos a todos, e eles são violados quando o preconceito gera estresse ou quando a participação da mulher no futebol é limitada.

Outro lado

Contudo, Dorfman ressalta que apesar do preconceito, as meninas se afirmam enquanto jogadoras. "A vontade de jogar e o amor pelo esporte são mais fortes que qualquer tipo de pressão ou discriminação", afirma. Questionadas se indicariam o futebol para uma menina que quisesse praticar um esporte, 61% das jogadoras entre 16 e 21 anos responderam positivamente. "Essa diferença nos leva a uma análise otimista. A questão da presença da mulher no futebol está sofrendo avanços."

Diante da pergunta sobre como elas acham que os outros as enxergam enquanto jogadoras de futebol, 42,31% das atletas na faixa dos 16 e 21 anos disseram ter apoio da família - a visão predominante. Por outro lado, entre as atletas dos 22 aos 27 anos, 46,67% indicaram o preconceito como visão principal sobre elas. As esportistas mais jovens mostram uma melhor perspectiva em relação à participação feminina no futebol.

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sexta-feira, 20 de junho de 2008

Conheça o Wii Fit

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quinta-feira, 19 de junho de 2008

Wii Fit

Dois garotos de Taiwan testam o Wii em março de 2007

De acordo com um relatório federal financiado pela Robert Wood Johnson Foundation, um terço das crianças norte-americanas são obesas ou estão em risco de se tornarem obesas. Muitas pessoas culpam a televisão e os videogames pelo aumento da obesidade infantil. Elas dizem que as crianças trocam os exercícios pela TV.

Shigeru Miyamoto da Nintendo descobriu uma maneira de fazer com que as crianças se exercitassem enquanto jogam videogame. Em 2006, a Nintendo divulgou um “jogo-exercício” chamado Wii Fit. Este jogo tem mais de 40 atividades diferentes que tornam os jogadores ativos e saudáveis enquanto se divertem. Estas atividades estão focadas em diferentes aspectos de exercícios: aeróbios, condicionamento muscular, yoga e equilíbrio.

O Wii Fit é vendido em conjunto com a Wii Balance Board, uma balança sem fios que detecta pequenos movimentos de postura e distribuição de peso e faz com que o seu Mii (o seu personagem virtual) imite seus movimentos com precisão. O Balance Board, que se parece com uma balança de banheiro, utiliza tecnologia giroscópica e diversos sensores embutidos. A tecnologia giroscópica mede as mudanças de peso com base na conservação do momento angular. O momento angular mede o quanto um objeto gira em volta de um ponto de referência até ser influenciado por uma força externa. Por fim, os múltiplos sensores medem o índice de massa corpórea e o centro de gravidade.

O Wii Balance Board faz muito mais do que simplesmente calcular o seu peso, ele também mede o seu progresso de acordo com a sua idade. Este cálculo é feito através da análise do seu índice de massa corpórea, desempenho durante os testes de equilíbrio e centro de gravidade geral. Ao registrar o seu progresso, o Wii Fit se torna ainda mais divertido. Os jogadores querem ficar mais saudáveis para ganhar mais pontos, como acontece com qualquer outro jogo de videogame. Ele foi elaborado para inspirar os jogadores a estabelecer metas pessoas, o que os ajuda a persistir em sua rotina de exercícios Wii Fit.

O Wii Fit combina exercícios tradicionais, como apoio, yoga, alongamento e aeróbicos com step, com exercícios criados para divertir, como bambolê, saltos com esquis e cabeçadas em bolas de futebol. Até o momento, o Wii Balance board só funciona com o Wii Fit, mas os desenvolvedores de software estão animados com as possibilidades apresentadas por esta nova tecnologia. Os jogadores esperam que os jogos de snowboard, skate e outros vão utilizar o Balance Board para criar uma experiência com ainda mais realidade virtual.

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Nova lesão de Juliana abala sonho olímpico

Rompimento do ligamento do joelho direito desfaz dupla tricampeã mundial e favorita a medalha em Pequim. Larissa terá que escolher outra parceira

A principal dupla feminina de vôlei de praia do Brasil não irá à Olimpíada de Pequim. Ou, pelo menos, não irá completa. Juliana, parceira de Larissa, rompeu ontem o ligamento cruzado anterior do joelho direito durante o Grand Prix de Paris, na França, e terá de ser submetida a uma intervenção cirúrgica. Líderes do ranking brasileiro e terceiras do mundo, Juliana e Larissa carimbaram o passaporte para o Oriente no domingo passado, ao terminar em terceiro lugar no Grand Slam de Berlim, na Alemanha.

A lesão é igual à do coxa-branca Pedro Ken e o tempo de recuperação estimado pelos médicos é de seis a oito meses. A jogadora saiu ontem da capital francesa e, de acordo com informações da Rede Globo, será operada ainda hoje, no Rio de Janeiro.

Esta não é a primeira vez que Juliana tem de ficar parada por causa de problemas nas articulações. Em 2002, antes de formar com Larissa a dupla que seria tricampeã mundial, a atleta rompeu os ligamentos do joelho esquerdo. Naquela época, o tratamento durou oito meses.

“Ainda custo a acreditar que sofri uma lesão dessas tão perto da Olimpíada. Quando o médico disse que deveria ser lesão de ligamento, minha reação foi chorar e pensar que meu sonho tinha terminado ali. Mas me acalmei, recebi muito apoio da Larissa e da comissão técnica e resolvi lutar, mesmo sabendo que será muito difícil”, afirmou Juliana, mantendo uma ponta de esperança, em entrevista ao site Uol Esporte. A atleta estrearia na mais importante competição esportiva do planeta.

A grave contusão de Juliana, 24 anos, coloca um dilema na vida da parceira e estraga os planos da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) de conquistar quatro medalhas na China – cada país pode ser representado nos Jogos Olímpicos por até duas duplas, tanto no masculino quanto no feminino. Atualmente, Talita e Renata, quintas no ranking, seriam as outras representantes do Brasil em Pequim.

De acordo com o regulamento da Federação Internacional de Voleibol (FIVB), a vaga pertence à equipe. Ou seja, Larissa terá de decidir até o dia 20 de julho se irá abrir mão da classificação, deixando o caminho livre para Ana Paula/Shelda (oitavas na listagem mundial), ou se escolhe uma nova companheira para jogar a Olimpíada. A FIVB exige, contudo, que a substituta de Juliana tenha disputado ao menos oito etapas do Circuito Mundial, com qualquer parceira, dentro do período que vale para o ranking olímpico – a partir do começo de 2007.

É justamente aí que recomeça o drama da capixaba. Como é provável que Talita/Renata (4.320 pontos) e Ana Paula/Shelda (3.480) briguem pela última vaga até o prazo final para inscrições, o que dificultaria uma possível cisão e diminuiria o tempo de entrosamento, Larissa teria poucas opções para garimpar no mercado. Se enquadrariam hoje no perfil apenas as filhas da ex-jogadora Isabel, Maria Clara e Carol, e Leila. Nos bastidores, é quase certo que a atleta irá optar por disputar os Jogos Olímpicos ao lado de uma nova parceira.

“De qualquer maneira, o time não vai ser o mesmo. Juntas, elas tinham grandes chances de conquistar a medalha de ouro. Eram as melhores do Brasil. Agora, separadas, fica bem mais difícil. Mas eu estou na torcida”, disse a experiente Sandra Pires, ouro em Atlanta-96 e bronze em Sydney-2000.


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quarta-feira, 18 de junho de 2008

O esporte consiste em delegar ao corpo algumas das virtudes mais fortes da alma: a energia, a audácia, a paciência. É o oposto à doença
Honoré de Balzac

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SUPLEMENTOS ALIMENTARES

São constituídos de nutrientes com o propósito de melhorar o desempenho físico.

Os suplementos devem:

- cobrir as necessidades aumentadas de nutrientes pelo exercício físico.

- compensar dietas e hábitos alimentares inadequados.

- melhorar o desempenho. Nutrientes presentes nos suplementos

De acordo com a Portaria n° 222 de 24 de março de 1998 do Ministério da Saúde, os suplementos são classificados em:

- Repositores hidroeletrolíticos: mais conhecidos como isotônicos, possuem concentrações variadas de carboidratos, sódio e cloreto com o objetivo de reposição hídrica e eletrolítica decorrente da prática de atividade física.

- Repositores energéticos: compostos por no mínimo 90% de carboidratos, visando o alcance ou manutenção de níveis apropriados de energia.

- Alimentos protéicos: constituídos por no mínimo 65% de proteínas de alto valor biológico com o intuito de aumentar à ingestão deste nutriente ou complementar a dieta de atletas, cujas necessidades protéicas não estejam sendo supridas satisfatoriamente pela alimentação habitual.

- Alimentos compensadores: apresentam concentração variada de carboidratos, proteína e gorduras para adequação de nutrientes da dieta de praticantes de atividade física.

- Aminoácidos de cadeia ramificada: isoleucina, leucina e valina, aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA) visando o fornecimento de energia. Com exceção de bebidas alcoólicas e gaseificadas, consideradas como doping, produtos que contenham substâncias medicamentosas ou indicações terapêuticas, produtos fitoterápicos e outros produtos que não se encontram na classificação acima como creatina, glutamina, HMB, CLA e etc, não são considerados pelo Ministério da Saúde como alimentos para praticantes de atividade física, mas podem ser utilizados desde que com orientação de um nutricionista.

Quanto a sua segurança, utilizando doses adequadas quando necessário, dificilmente um suplemento causa danos à saúde, exceto quando seu uso é abusivo e sem orientação de um profissional. Para muitos produtos os estudos ainda estão engatinhando e não se sabe em longo prazo os efeitos que podem causar. Portanto, nunca tome nada por conta própria ou por indicação de amigos. Para sua saúde e segurança consulte SEMPRE um profissional da área da saúde.

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terça-feira, 17 de junho de 2008

O esporte é essencialmente prático. A maioria das pessoas não quer que "alguem lhe ensine a jogar"; Quer jogar, praticar, quer se divertir e, obviamente, se possivel, ganhar.

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Circuito Infantil de Corrida Sport Tennis


Saúde Esporte promove no dia 05 de julho a primeira etapa do Circuito Infantil de Corrida Sport Tennis.

O circuito está dividido nas categorias:
- Pré-Mirim - 300 metros - (nascidos em 98/99 - 9 e 10 anos)
- Mirim - 600 metros - (nascidos em 96/97 - 11 e 12 anos)
- Infantil - 800 metros - (nascidos em 94/95 - 13 e 14 anos)
- Infanto-Juvenil - 1,5km - (nascidos em 92/93 - 15 e 16 anos)
- Juvenil - 2 Km - (nascidos em 91 - 17 anos)
Haverá sorteio de uma bicicleta por etapa entre os participantes em cada etapa.
As inscrições - um quilo de alimento - estarão abertas a partir desta quinta-feira (12) nas lojas Sport Tennis na Vicente Machado e nos Shopping (Curitiba, Palladium e Pollo Shop Alto da XV).

No dia 05 de julho (sábado) os atletas-mirins terão a oportunidade de participar do circuito de corrida organizado pela Saúde Esporte. A 1ª Etapa da Corrida Infantil de Corrida Sport Tennis será realizada na pista do Campus Avançado da Paraná Esporte, no bairro do Tarumã, em Curitiba (Rua Pastor Manoel V. de Souza, 1020 - próximo do Detran). O evento reunirá crianças e adolescentes entre 09 e 17 anos que serão divididos em baterias de acordo com a categoria. A prova não conta com classificação formal, mas todos os participantes recebem medalha ao completarem a prova. A partir das 08h30, os responsáveis pelos participantes poderão retirar a identificação dos atletas.

Corrida Infantil de Corrida Sport Tennis sorteará uma bicicleta aos participantes - Além de participar de uma grande festa, os atletas-mirins inscritos da corrida podem sair do evento com uma bicicleta. Com oferecimento da Jamur Bikes, haverá o sorteio de uma bicicleta entre os corredores por etapa e outra bicicleta para o treinador/professor na última etapa (será sorteado para aqueles que participarem de todas as etapas). O sorteado só receberá o prêmio caso esteja no local do evento. Caso contrário, será sorteado outro número até se chegar ao vencedor que cumpra os requisitos.Além da corrida, os participantes poderão se divertir no local da prova que estará repleta de diversão: jogos e brincadeiras animarão ainda mais o Circuito.

Orientação aos pais e treinadores/técnicos - O estímulo à atividade física é sempre bem-vindo, explica o pediatra da Unifesp Dr.Mário Bracco, 47. "Filhos de pais ativos são seis vezes mais ativos do que filhos de sedentários". O que não é bem-vindo é o estímulo à competição. "Aí a criança vira um miniadulto".

O hebiatra (médico de adolescentes) do Hospital das Clínicas da USP Dr. Maurício de Souza Lima, 45, diz que a autocobrança dos adultos chegou até as crianças. "É preciso entender que todo esporte exige técnica e que elas não têm estrutura física nem psicológica para lidar com essa pressão".
No esporte competitivo vamos desenvolver nossas aptidões e no esporte recreativo eliminar nossas inaptidões. Dr. João Gilberto Carazato. - O Exercício. Dr.Nabil Ghorayeb - Dr.Turibio Barros.

Informações: 41-9603-1441 e 9956-7191 - E-mail: carlos@saudeesporte.com.br

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sexta-feira, 13 de junho de 2008

Comunidade virtual incentiva corredores iniciantes

Participantes vão atuar como marcadores de ritmo na etapa do Circuito de Corridas de Rua da Gazeta do Povo neste domingo(15)

Nem o frio do inverno Curitiba e as inesperadas mudanças de temperatura são capazes de estragar o ânimo dos corredores de rua. No entanto, o maior desafio na hora de preparar para uma prova é a falta de uma companhia, alguém que possa “puxar” o ritmo. A preferência geral dos praticantes, a maioria amadores, é treinar pela manhã nos parques espalhados pela cidade. O problema começa na hora em que o despertador toca bem cedinho. O dia nem clareou e o bravo corredor precisa caprichar no café da manhã e enfrentar sozinho o vento gelado na busca da melhor condição para domingo(dia da semana em que as provas geralmente acontecem).

"A pessoa precisa de incentivo para correr. Comparar resultados, perceber que está melhorando a cada prova”, diz Lucio Mario Milczevski, idealizador da comunidade “Corredores de Rua de Curitib@”, do site de relacionamento Orkut. Criada em junho de 2005, ela conta hoje com 1.188 integrantes. Tópicos dos mais variados são criados diariamente pelos componentes. Assuntos diversificados como: agendamento de treinos em grupo, comentários a respeito dos resultados das corridas, roupas e tênis adequados para a prova, horários e informações sobre inscrições para novas etapas e a ainda espaço para que cada corredor conte e divida suas façanhas nas ruas do cidade, país e no mundo.

“Criamos a comunidade com a finalidade de trazer informações sobre as provas. Não havia isso em lugar nenhum. O que mais me surpreendeu é que têm pessoas que estão machucadas e vão lá na tenda só para incentivar quem vai correr. Há uma integração”, conta Milczevski, lembrando que a comunidade não tem fins lucrativos.

No blog http://corredoresderuadecuritiba.blogspot.com/ há um espaço para fotos das corridas e premiações, um ranking dos participantes e espaço para comentários. Na etapa deste domingo (15) do Circuito Gazeta do Povo de Corridas de Rua, a comunidade, em parceria com a Pró-Correr, organizadora da prova, componentes serão os pacemakers (marcadores de ritmo) da prova. Esses atletas participarão da prova correndo em ritmos constantes e pré-determinados, convidando os demais corredores para acompanhá-los, para que assim possam conseguir seus melhores resultados ou simplesmente terminar uma prova de 10 Km dentro de um tempo determinado. A Corrida do Centro Histórico de Curitiba do Circuito Gazeta do Povo acontece no domingo(15). A largada será no Passeio Público às 7h30.

Inscrições ainda estão abertas

A prova, organizada pela Associação Pro Correr de Incentivo ao Esporte, ainda está com as inscrições abertas até quinta(12) com custo de R$ 35,00 e na sexta(13) e sábado(14), a R$ 55,00. Os atletas podem efetuar as inscrições na loja Ironman Sports, que fica na Rua Vicente Machado, 320, ou pela internet, no site http://www.procorrer.org.br/.

Após inscritos, os participantes devem retirar o kit do atleta na loja Ironman Sports, na sexta(13) das 9h às 18h ou no sábado(14), das 9h às 15h, mediante a apresentação do comprovante de inscrição.

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Tipos de alongamento:

Existem três tipos de alongamento, que devem ser praticados em conjunto ou isoladamente de acordo com as necessidades:

- Alongamento estático ou passivo: consiste em realizar o alongamento de uma determinada musculatura até a sua extensão máxima de movimento, e ao chegar neste ponto, permanecer por um período que varia de 3 a 60 segundos.

- Alongamento dinâmico, ativo ou balístico: consiste em movimentos, muitas vezes em velocidades rápidas do tipo “sacudidas”.

- Alongamento por Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva: Utiliza a pré contração do grupo muscular a ser alongado.

Consiste de três tarefas:


1. Alongar até o limite.
2. Contrair o grupo muscular alongado, desencadeando um mecanismo reflexo que inibe esta contração.
3. Imediatamente após a contração do grupo muscular, alongá-lo mais ainda enquanto contrai a musculatura antagonista.

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quinta-feira, 12 de junho de 2008

Se você vê um jogo, é diversão; se você joga, é recreação; mas, se você trabalha nele, é golfe.
Bob Hope

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Temporadas de atividade do atleta, condicionamento e periodização

O condicionamento físico é importante para evitar contusões, sobretudo para o atleta profissional. Para eles, além dos exercícios adequados, é importante fazer um planejamento para o ano todo, começando pelo fim da temporada.

Para simplificar, podemos fazer o planejamento contra contusões em quatro etapas:

1) Pós-temporada: recuperação física, reabilitação e, em muitos casos, recuperação de uma cirurgia com acompanhamento médico.

2) Período de férias: é importante manter atividade física durante todo o período. Pelo menos um treino semanal orientado, o que também auxilia a equipe técnica a fazer a avaliação.

3) Pré-temporada: seis a oito semanas com exercícios de flexibilização, resistência e força, com desenvolvimento gradual.

4) Durante a temporada: atividades de manutenção. Geralmente o atleta atinge o melhor nível de condicionamento na metade da temporada.

O planejamento indispensável ao atleta encontra dificuldades no Brasil. No caso do futebol, por exemplo, o calendário é muito extenso, com jogos o ano todo.

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quarta-feira, 11 de junho de 2008

Esgrima

A esgrima (do antigo provençal escrima do vocábulo germânico skirmjan, "proteger") é um desporto que evoluiu da antiga forma de combate, em que o objetivo é tocar o adversário com uma lâmina ao mesmo tempo que se evita ser tocado por ele. Existem três disciplinas de esgrima: o florete, a espada e o sabre, as diferenças estão não só no formato da lâmina mas também nas zonas do corpo onde um toque é válido.


História

A história do esgrimir em si tem uma origem de, pelo menos, três mil anos. Um templo egípcio construído em 1170 a.C., mostrava alguns guerreiros semidespidos, empunhando armas pontiagudas, com bicos de proteção.

A esgrima nessa época era muito mais que um simples esporte, era uma maneira de combater, como tal não havia nenhuma regra precisa, porém surge a preocupação com a técnica para aplicar e defender-se dos golpes. Em Roma, existiam escolas de gladiadores onde se formavam os doctore armarum, especialistas na arte de combater com armas brancas para entreter o público. Na idade média, conforme se vê em filmes da TV e do cinema, a Esgrima consistia na utilização do sabre na ofensiva e de escudos na defensiva, tanto como forma de entretenimento, como para resolver contendas ou na guerra.

Com o advento da pólvora, houve uma diminuição acentuada no uso da esgrima para combate, dando-a dimensões de uma arte.

Desde os primeiros jogos olímpicos da era moderna (1896) que a esgrima faz parte das modalidades olímpicas, sendo uma das quatro modalidades que fazem parte dos Jogos Olímpicos desde a primeira edição.

Em 1924 as mulheres começaram a participar dos jogos olímpicos, mas somente na modalidade de florete individual, e até 1992 as mulheres continuaram a jogar somente na modalidade do florete. A partir de 1996 elas começaram a competir nas olimpíadas na modalidade da espada também. E a partir de 2004 elas começaram a competir nos jogos olímpicos com o sabre.

Novas Tecnologias no esporte

Como um combate pode tornar-se muito rápido, as vezes é difícil distinguir, principalmente no sabre e no florete, se algum toque foi dado, surgiu a esgrima elétrica, que é a esgrima praticada com equipamentos eletrônicos. Estes equipamentos surgiram com o intuito de facilitar a observação de um combate. Fios ligados na roupa e na arma a um sistema eletrônico registram os toques, para se apontar o vencedor.

Regras

O objetivo básico de uma luta de esgrima é tocar o adversário para marcar pontos e, ao mesmo tempo, não ser tocado. Na disputa individual, vence o atleta que marcar 15 pontos primeiro ou quem marcar mais ao fim de três tempos de três minutos. Caso haja empate ao fim do período, haverá prorrogação de um minuto, e quem pontuar primeiro vence.

A competição por equipes é disputada por seis esgrimistas, três em cada conjunto. A disputa começa com dois atletas enfrentando-se normalmente. Quando um deles marca cinco pontos, outros dois substituem quem estava na pista, mas a contagem de pontos continua a mesma, sendo encerrada apenas quando uma das equipes alcança 45 pontos.
Horários Escola de Esgrima Círculo Militar

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Fazer alongamento é bom e necessário

O alongamento é reconhecido como uma importante etapa do aquecimento antes de praticar um esporte. Ajuda a esquentar o corpo e prepara a musculatura para a atividade física mais intensa.

Também é importante fazer o alongamento final. São os alongamentos feitos após a atividade esportiva que não evitam que os músculos fiquem “encurtados”, prejudicando a flexibilidade do corpo. O alongamento final também ajuda a evitar dores musculares.

Tanto o esporte intenso quanto a vida sedentária podem promover o encurtamento das fibras musculares e a diminuição da flexibilidade. Por esta razão, os benefícios de alongar os músculos são tão amplos que ele não é apenas indicado para quem pratica esporte. É indispensável antes de qualquer atividade física, especialmente para quem tem mais idade.

Os alongamentos podem ser realizados toda vez que a pessoa sentir os músculos tensos: no trabalho, no carro durante um congestionamento ou em casa. É aconselhável alongar pela manhã, antes de começar o dia, no final de um dia de trabalho físico ou mental, depois de ficar sentado ou em pé muito tempo e principalmente antes e depois de atividades físicas.

Todas as pessoas devem aprender a fazer alongamentos. Os alongamentos têm um efeito relaxante e podem ser muito prazerosos.

Mas é importante aprender a forma correta de executar os exercícios para evitar lesões.

Inicie o alongamento até sentir tensão no músculo e então relaxe um pouco, sustentando por 30 segundos, voltando novamente à posição inicial de relaxamento.

Os movimentos devem ser lentos e suaves. O mesmo alongamento pode ser repetido, buscando alongar um pouco mais o músculo, evitando sentir dor.

Para aumentar o resultado, após cada alongamento, o músculo pode ser contraído por alguns segundos, voltando a ser alongado novamente.

Dê preferência aos alongamentos estáticos, em detrimento dos dinâmicos, que são o resultado de movimentos amplos e bruscos dos músculos.

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terça-feira, 10 de junho de 2008

Os esportes se praticam com os braços, as pernas e as costas, mas fundamentalmente, do pescoço para cima.

Knute Rockne

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Curitibano Juraci Moreira está fora das Olimpíadas de Pequim

O triatleta curitibano Juraci Moreira terminou a prova do Campeonato Mundial de Triatlo, realizada neste domingo, em Vancouver, no Canadá, na 39ª posição, e viu escapar a vaga para os Jogos Olímpicos de Pequim.

Único brasileiro a disputar o Mundial, Juraci concluiu em 1h53min16s o percurso de 1,5km de natação, 40km de ciclismo e 10km de corrida. A prova foi vencida pelo espanhol Javier Gomez, com o tempo de 1h49min48s.

Com o resultado, Juraci aparece na 68ª posição do ranking da International Triathlon Union (ITU), divulgado nesta segunda-feira. Como 12 atletas que estão a frente do brasileiro são de países que conseguiram a cota máxima para a Olimpíada, Juraci sobe 56ª posição. Porém, apenas 55 têm o direito de disputar os Jogos Olímpicos.

Agora, Juraci espera por alguma desistência, enquanto Reinaldo Colucci, na 39ª posição do ranking olímpico da ITU, e Mariana Ohata, 33ª no feminino, já estão classificados para a Olimpíada.

Histórico de lesões

Ele ainda sonhava com a vaga, mesmo após ter sido prejudicado nas duas primeiras etapas da Copa do Mundo de triatlo (Austrália e Nova Zelândia), devido a um estiramento na panturrilha, o brasileiro Juraci Moreira não perdeu as esperanças de se classificar para as Olimpíadas.

A lesão muscular, de qualquer magnitude, é a inimiga dos atletas. O estiramento que tirou Juraci das Olimpíadas de Pequim atinge a todos, independente de ser atleta amador ou profissional.

Embora estivesse em recuperação da lesão, o brasileiro mostrava-se empolgado para ir à sua terceira Olimpíada. “Lembrei muito da minha preparação para o Pan-americano do Rio, no ano passado, quando estava lesionado no tendão de Aquiles e fiz vários treinos antes do Pan. E deu certo: consegui correr bem no dia da prova, garanti o bronze e foi essa lembrança que me motivou nessa semana de treinos”, vinha dizendo Juraci.

Com Agências.

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segunda-feira, 9 de junho de 2008

O tênis é a perfeita combinação de ações violentas que acontecem em uma atmosfera de total tranquilidade
Billie Jean King

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A importância do aquecimento

As pessoas nem sempre dão importância, mas é fundamental o aquecimento do corpo antes de qualquer atividade física.

A importância é ainda maior no período de inverno, quando a circulação é dificultada pela maior viscosidade do sangue e pela baixa temperatura do corpo.

O aquecimento aumenta a temperatura do corpo, alonga músculos e ligamentos e melhora a flexibilidade. Estimula o sistema cardio-respiratório e é necessário para evitar contusões.

O aquecimento também deve servir como motivador, não pode ser monótono. Normalmente o atleta fica estimulado só de fazer o alongamento.

O aquecimento deve ser dividido em duas etapas:

Aquecimento geral com exercícios para elevar a temperatura do corpo, como corridas leves e alongamento estático.

Aquecimento específico de acordo com a atividade que será realizada. Para o jogador de futebol, aquecimento das pernas e chutes a bola, por exemplo. Para o jogadores de basquete, corridas curtas e arremessos. E assim por diante.

O aquecimento deve durar entre 10 e 15 minutos. Há estudos que demonstram que a pessoa permanece “aquecida” durante 45 minutos. Mas não é recomendado que se espere mais do que 15 minutos antes de começar a atividade propriamente dita.

Ao final da atividade esportiva também é importante o “resfriamento” do corpo para ajudar o sangue a retornar ao coração e se oxigenar, evitando que fique concentrado nas pernas e braços. Quando a atividade física é muito intensa, o sangue demora a retornar ao coração, intestino e cérebro, o que causa as tonturas.

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sábado, 7 de junho de 2008

Pornografia ou marketing esportivo?

Um ensaio fotográfico sensual, realizado recentemente nas dependências do estádio Couto Pereira, incendiou ontem os noticiários esportivos. Fotos de uma modelo posando nu nos gramados do Alto da Glória foram vazadas na internet e alimentou uma calorosa discussão na rede entre torcedores e, por que não, os que não torcem para time algum.


Num primeiro momento, algumas pessoas chegaram a pensar que fosse uma campanha de marketing mais agressiva do tradicional clube coxa-branca. Mas não, segundo o diretor de marketing Eduardo Jaime. Ele assegurou que um funcionário, não identificado, foi quem autorizou a realização das fotos sensuais e que a diretoria não tinha conhecimento delas.


Pois bem. Essa polêmica nos remete à discutir o marketing esportivo como um todo. Hoje, está cada vez mais profissionalizado desse serviço de assessoria aos atletas e aos clubes, federações, entre outras entidades. Não só os atletas e os clubes de alto rendimento têm acesso ao marketing porque, com o advento da internet, inclusive nos esportes amadores, mais pessoas conseguiram um lugar ao Sol, ou melhor, na rede mundial de computadores, e se tornaram mais conhecidas. Isso ajuda bastante na hora de conseguir um patrocinador.


No entanto, há limites para o marketing esportivo. Depende muito do momento histórico. No final da década de 70, o jogador de futebol Gerson, da Seleção Brasileira Tricampeão, fez um comercial de televisão para uma marca de cigarros em que ele dizia que “o importante era levar vantagem em tudo”, por isso, sociologicamente, a frase ficou conhecida mundialmente como a “Lei de Gerson”.


Tem vários modelos de marketing agressivo, como aquele em que os times de futebol fazem provocação aos rivais com anúncios pagos de páginas inteiras nos jornais; lembro, não como sendo do esporte, mas como ponte de reflexão, da publicidade da italiana Benetton. Quem já não viu estampado em outdoors a imagem de uma freira beijando na boca um padre, em anúncio da marca?


O marketing esportivo, se bem feito, traz bons resultados para o atleta e para o clube – sejam eles amadores ou profissionais. Quase todos eles hoje têm um assessor de imprensa ou uma agência de publicidade que toca o dia da comunicação com o público-alvo. São milhares de sites, blogs, vídeos no youtube, orkut, que compõem o mosaico de ferramentas à disposição da divulgação.


Agora, quanto às fotos da modelo posando nu nos gramados do Couto Pereira é mais uma daquelas para entrar no folclore do mundo esportivo. Se irá arranhar a imagem do Clube? Creio que não.

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sexta-feira, 6 de junho de 2008

Você já jogou bets?

Muito conhecido entre crianças, o bets ganha espaço também entre jovens
Por Guilherme de Souza

O bets é um jogo relativamente conhecido no Brasil (comunidades relacionadas no Orkut ultrapassam 90 mil membros), especialmente em cidades pequenas. Em Curitiba, existem grupos de amigos que se reúnem com certa frequência para jogar, o que mostra a popularidade do bets.

Um dos atrativos do jogo é sua simplicidade, a começar pelos materiais: dois tacos (os bets), uma bola pequena e dois “alvos” (em geral garrafas do tipo PET ou pequenos tripés de madeira). A disputa se dá entre duplas, cada uma com um objetivo: ou derrubar o alvo da adversária, arremessando a bola; ou proteger o próprio alvo, usando o taco. Quando a bola é rebatida, a dupla que atirou deve buscá-la o mais rápido possível, enquanto os outros dois jogadores alternam suas posições, ganhando ponto ao final de cada troca. Quando o alvo é derrubado, as duplas trocam de objetivo, sendo que trocar de bases após rebater a bola é a única forma de ganhar pontos.

“Eu devia ter uns oito anos quando aprendi a jogar bets, com o pessoal da minha vizinhança. Pra você ver como é fácil...”, recorda o estudante Bruno Henrique de Almeida, hoje aluno de administração na Unibrasil. Como tantas outras pessoas que praticavam na infância, Bruno continua jogando, pelo menos duas vezes por mês. “Não temos times fixos, e muitas vezes aparece gente nova querendo jogar”, diz.

Origens e Tradições
Embora não exista um consenso quanto à origem do bets, acredita-se que teria surgido como uma versão bastante simplificada do cricket inglês — esporte oficial com uma longa série de regras. Ao contrário do bets, jogado em ruas e praças, o cricket atrai multidões para estádios especialmente construídos, com campo em formato oval. A existência de times oficiais reforça seu caráter de esporte.

A origem do nome também é incerta: para alguns, trata-se de uma homenagem à rainha Elizabeth; para outros, deriva do termo bet (“aposta”, em inglês), pois havia a prática de se apostar dinheiro em partidas de cricket; uma terceira versão considera que o nome surgiu da palavra bat (“taco”, em inglês). A grafia também apresenta variações, o que pode dificultar a busca por informações na internet. Ainda assim, não são poucos os sites e blogs que falam desse jogo.

Com o passar do tempo, foram criadas diversas regras para o bets. “Imagino que cada região tenha suas próprias tradições quanto ao jogo do taco”, opina Bruno. Um exemplo é a regra “Vitória 1,2,3”, segundo a qual o time que pegar a bola no ar ganha o jogo. Em algumas regiões do Brasil, se os jogadores que estão com os tacos tocarem a bola três vezes, perdem os bets e com isso a oportunidade de marcar pontos.

Popularidade
A simplicidade das regras e dos equipamentos, juntamente com o esforço físico exigido, tornam o bets um jogo apropriado para crianças. De fato, é comum adultos e jovens recordarem partidas disputadas ainda na infância. É o caso da jovem curitibana Jane Siqueira, hoje com 29 anos, que aprendeu a jogar bets quando era criança. “Até hoje gosto dessa brincadeira, mais do que de outros esportes. É menos ‘burocrático’: bastam duas pessoas para formar um time completo”, comenta. Curitiba não apresenta uma tradição forte nesse jogo, ao menos quando comparada a cidades menos populosas, como Telêmaco Borba, no interior do Paraná. O estudante Bruno Almeida, natural de Telêmaco, conta que lá são organizados verdadeiros campeonatos de bets, disputados entre equipes de bairros. “Mesmo com ruas pouco movimentadas e praças, Curitiba ainda não ‘abraçou’ tanto esse jogo como poderia”, aponta o jovem.

Apesar de não ser um jogo infantil, o bets pode acabar perdendo espaço na vida das pessoas conforme surgem novos compromissos. “Não jogo mais, por falta de parceria. Mas antigamente não passava um dia sem disputar uma partida de bets com os amigos”, relembra a jovem Cassielli Dalberto, estudante de Ciências Contábeis na UFPR. Para quem não é fã os esportes “clássicos” como futebol e basquete, fica a sugestão.

Fonte: Jornal Comuinicação UFPR.

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quinta-feira, 5 de junho de 2008

A roupa pode influenciar nos resultados dos atletas?

Federação Internacional aprova maiôs concorrentes do LZR Racer

A Fina (Federação Internacional de Natação) anunciou nesta quarta-feira a liberação dos novos modelos de maiôs das marcas Arena, Adidas e Mizuno. Os trajes são as respostas dessas marcas ao LZR Racer, da Speedo, que vestiu nadadores em 37 recordes mundiais, em piscina curta e olímpica, neste ano.

"Eles estão todos aprovados. As marcas já conhecem as regras, então não tivemos problemas", disse o diretor-executivo da Fina, Cornel Marculescu.

Desde que foi lançado, o LZR Racer tem criado polêmica no mundo da natação, tanto que chegou a ser vetado em algumas competições classificatórias para os Jogos Olímpicos de Pequim.

O maiô não tem costuras e é feito de material que repele a água. Ajuda na flutuabilidade, principal ponto a levantar polêmica, e promete 5% menos atrito e 4% a mais de velocidade que o traje anterior.

As marcas de material esportivo têm até o dia 30 de julho para conseguir a liberação dos seus trajes para a Olimpíada chinesa, que será realizada entre os dias 8 e 24 de agosto.

Trajes vão decidir recordes em Pequim

Atual bicampeão dos 100 m livre, o nadador italiano Filippo Magnini afirmou nesta terça-feira que acredita que a prova em que é especialista será decidida pela tecnologia nos Jogos de Pequim.

"Não ganhará o melhor, mas sim quem puder contar com a melhor tecnologia. Na Olimpíada, vestirei o traje que me permita competir em igualdade de condições com os outros", disse o italiano.

Magnini deve utilizar em Pequim o novo maiô da Arena, que será lançado oficialmente no próximo mês. O modelo tenta rivalizar com o LZR Racer, da Speedo, usado por 18 dos 19 nadadores que quebraram recordes mundiais de piscina longa em 2008.

As duas marcas mais expressivas do ano na distância --47s50, o recorde mundial batido pelo francês Alain Bernard, e 47s52, obtido pelo australiano Eamon Sullivan-- foram conquistadas com o auxílio do LZR Racer.

O melhor tempo de Magnini na temporada é 48s53, apenas o 13º do ranking do ano. Em 2005, o italiano chegou a nadar a distância em 48s12.

Estudo de especialista francês aponta ganho de 2% com novo maiô

O inovador LZR Racer, maiô usado por 18 dos 19 nadadores que quebraram recordes mundiais neste ano em piscina de 50 m, melhora os tempos em até 2%, segundo estudo de especialista francês.

Jean-François Toussaint, diretor do Instituto Francês de Investigação Biomédica e Epidemiológica do Esporte, baseou a investigação sobre a progressão fisiológica dos atletas na observação dos recordes e num cálculo estatístico, sem levar em conta os novos maiôs.

Mesmo assim, Toussaint concluiu que as peças melhoram os tempos em até 2%. "Podemos imaginar uma prova de 100 m livre em 46s e uma de 50 m em 20s50", disse o francês.

Ele citou as três quebras de recorde dos 50 m livre no período de um mês para demonstrar que as marcas, com o maiô, caem numa velocidade maior que nos últimos 20 anos.

O francês Alain Bernard detém o recorde dos 100 m livre, com 47s50. O australiano Eamon Sullivan é o detentor de melhor marca dos 50 m livre, com 21s28.

O trabalho de Toussaint tinha o objetivo de estabelecer limites dos recordes.

O maiô "high tech" foi liberado pela Fina, a entidade que comanda a natação mundial, após estudos feitos pela federação.

Técnico vê maiô como "doping psicológico", e atletas brasileiros divergem

Desde que foi lançado, no início deste ano, o maiô LZR Racer tem causado um verdadeiro turbilhão no mundo da natação. Às vésperas dos Jogos Olímpicos de Pequim, a modalidade vê uma incessante quebra de recordes mundiais, a maioria delas tendo o traje high-tech como protagonista.

O polêmico traje não deverá ser estrela entre os 434 nadadores que disputarão a partir desta terça-feira o Troféu Maria Lenk-2008, última seletiva brasileira para os Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro, mas o maiô será o uniforme oficial da delegação brasileira de natação em Pequim.

Das 19 melhores marcas mundiais obtidas em 2008 em piscina olímpica (de 50 m), 18 foram conquistadas por atletas que vestiam o LZR, que teoricamente melhora a flutuabilidade dos nadadores que o utilizam.

Apesar de admitir que o maiô pode ajudar na obtenção de bons resultados, o técnico da seleção brasileira Alberto Silva, conhecido como Albertinho, considera que a maior parte do efeito do LZR é psicológico e que os atletas que o utilizam se favorecem da aura de "supertraje" criada pelos recordes.

"Não dá para a gente achar o efeito natural pelo volume de recordes quebrados. A evolução está aí. O maiô foi um incentivo a mais, ele deu um toque especial, que acabou virando muito mais um resultado psicológico. O LZR serve como doping psicológico. O cara coloca o maiô achando que vai arrebentar e, por acreditarem nisso, alguns arrebentam mesmo", afirmou.

O traje polêmico, que chegou a ser vetado nas seletivas olímpicas de alguns países para não "desequilibrar" as competições.

Alguns atletas brasileiros já tiveram a primeira experiência com o maiô e deram opiniões diferentes sobre o assunto.

"Eu acredito que o traje tem ajudado, porque no ano da última Olimpíada [2004] não tivemos tantos recordes sendo quebrados como está acontecendo esse ano. Eu tive a oportunidade de usar o LZR e consegui baixar quase um segundo e meio da minha melhor marca. Então, deve fazer alguma diferença sim", disse Lucas Salatta, que tem índice nos 200 m costas.

"Ele é melhor do que os outros, mas você não sente tanta diferença quando está nadando. Quando você chega e vê seu tempo bom e acaba colocando o mérito no o LZR. Mas isso vem do trabalho que você está fazendo, e não da roupa", retrucou Guilherme Guido, dos 100 m costas.

Críticas

Apesar de toda a euforia causada pelos recordes batidos neste início de temporada, o LZR não é unanimidade entre os atletas. Aos poucos, as críticas com relação a ele vão aparecendo.

A australiana Leisel Jones, campeã olímpica e mundial, reclamou da durabilidade do maiô. Segundo ela, o traje perde em aderência e em velocidade conforme é utilizado.

Outra crítica que tem se tornado popular diz respeito à "preferência" do maiô por provas de curta distância. Dos 18 recordes em piscina longa, 15 foram batidos em competições de 50 m ou 100 m.

"O LZR dá um ganho na velocidade, mas não melhora a resistência dos atletas. Se os nadadores passam os primeiros 100 metros muito forte, eles vão se cansar no resto da prova e o desempenho final não vai melhorar", explicou o treinador da seleção.

Fonte: Folha Online www.folha.com.br

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quarta-feira, 4 de junho de 2008

Brasil ganha um novo esporte

Criação de ABRAFOOTS marca a oficialização do Footsack

Com a oficialização de seu estatuto, a Associação Brasileira de Footsack – ABRAFOOTS - marca a criação de um novo esporte no Brasil: o Footsack. Desenvolvido a partir do footbag, esporte jogado na Europa, EUA e Austrália, o jogo é tipicamente brasileiro, pois é baseado em dinamismo, habilidade e afinidade com a bola, características conhecidas no país do futebol.

O tamanho da quadra, as regras e fundamentos e até a altura da rede foram adaptados, por meio da prática e de estudos sobre outros esportes de sucesso no país, às características dos brasileiros. O objetivo do Footsack é dominar uma pequena bola de crochê com os pés, não a deixar cair no chão e passar para o campo adversário por cima da rede divisória.

Como o futebol, o Footsack pode ser jogado por crianças, jovens e adultos, homens e mulheres. Por ser um esporte dinâmico, que alia coordenação, domínio de espaço, reflexo e equilíbrio, proporciona benefícios para a coordenação motora fina. Além disso, é um esporte de baixo impacto, o que torna as chances de lesões corporais muito pequenas.

Um pouco de história

Marcos Juliano Ofenbock, um dos criadores do Footsack, conheceu o footbag em uma viagem para Austrália. Percebendo as potencialidades desse esporte, voltou ao Brasil com a idéia de divulgá-lo.

Já no Brasil, Ofenbock fundou uma empresa para difundir o esporte, porém ao invés de apenas divulgar, em parceria com José Manuel Kantek, acabou adaptando o footbag ao jeito brasileiro de jogar bola, criando assim o Footsack.

O próximo passo foi criar, também em parceria com Kantek, a ABRAFOOTS – Associação Brasileira de Footsack – órgão legítimo que tem por objetivo desenvolver, orientar, difundir e incentivar a prática do Footsack em todo território nacional.

Footsack chega a São Paulo
Novo esporte, que já é moda em Curitiba, promete agitar jovens paulistas

No último dia 01, foi oficializada, na cidade de São Paulo, a Associação Paulista de Footsack (APAFOOT), que marca a chegada do novo esporte ao estado.

Segundo os criadores do footsack, Marcos Juliano Ofenbock e José Manuel Kantek, dois jovens curitibanos, o objetivo da APAFOOT é divulgar o novo esporte em todo o estado de São Paulo. Na ocasião, Ofenbock e Kantek reuniram-se com o Secretário Municipal de Esportes, Walter Feldman. Eles falaram sobre a implantação do footsack nas 330 escolas municipais da maior cidade do Brasil.

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terça-feira, 3 de junho de 2008

Vamos pular, vamos pular, vamos pular... O Jump Fit faz perder até 450 calorias em 45 minutos de aula

http://www.acessa.com/viver/arquivo/vida_saudavel/2002/

Perder cerca de dez calorias por minuto não parece tentador para quem quer emagrecer? A aula de Jump Fit é uma boa opção para relaxar, perder peso, melhorar o condicionamento e fortalecer as pernas. A atividade já pode ser encontrada em Juiz de Fora e tem atraído um grande número de adeptos. Para entender melhor como funciona, imagine-se em cima de um disco de um metro de diâmetro, como se fosse uma cama-elástica.

Agora, comece a pular bastante, mexa os braços e acompanhe o professor no ritmo da música. Ao final de 45 minutos você elimina cerca de 450 calorias. E o melhor: volta a ser criança de novo e tem diversão garantida. “Trata-se de uma aula que mescla um excelente trabalho aeróbio a um intenso trabalho localizado. É fundamental ter ao lado do trampolim uma garrafinha de água e uma toalha, para se hidratar e se recuperar nos intervalos", explica o personal trainer e professor dessa nova modalidade, Marcelo Brigatto.

Segundo ele, as aulas são pré-coreografadas e as rotinas coreográficas são extremamente fáceis e divertidas, garantindo a intensidade das aulas e a participação dos alunos. Marcelo garante que todas as pessoas com boa saúde e que já passaram por avaliações médicas e posturais podem fazer a atividade sem restrições. “Mas é importante passar antes por essas avaliações, para fazer a aula sem riscos e com mais segurança", alerta o professor. As contra-indicações são para mulheres grávidas, portadores de labirintite ou pessoas que apresentam alguma instabilidade nos tornozelos e joelhos.

Segurança garantida

Num primeiro momento você tem a sensação de que vai cair. Mas não se preocupe, Marcelo Brigatto diz que essa insegurança é natural e não dura muito tempo. Os exercícios são realizados sobre a superfície elástica do trampolim, que absorve todo o impacto ocorrido nos saltos. “A cama-elástica possui seis pés, molas para a absorção do impacto e a zona de contato dos pés. Tudo isso é passado pelo professor na primeira aula do aluno", ressalta.

Antes de ser lançado no mercado brasileiro, o Jump Fit foi testado por uma equipe de profissionais especializados na área de fisiologia e biomecânica de São Paulo. Através dos estudos realizados, comprovou-se que os exercícios aeróbicos executados sobre o trampolim podem proporcionar excelentes resultados no treinamento cardiovascular e na redução da gordura corporal.

Para desenvolver a atividade na academia é preciso que o local seja licenciado e os professores treinados e aprovados nas avaliações. A academia paga uma taxa mensal para obter o programa, que é composto de CD, apostila, fita de vídeo, entre outros.

A história do Jump Fit

O ancestral do Jump brasileiro é o conhecido trampolim acrobático, cujos primeiros registros técnicos foram feitos em 1911. Em 1938, foi criado um protótipo de menor tamanho, denominado mini-trampolim, com o propósito de popularizar a atividade e torná-la viável para todos. Em 1975, esta atividade passou a ser divulgada e praticada nos EUA, nas Filipinas e em Hong-Kong, e desde então muitos estudos passaram a ser realizados.

Alguns cientistas da NASA, descobriram que após 14 dias no espaço, os astronautas apresentam uma significativa perda de massa óssea e muscular, em função das condições gravitacionais diferenciadas. O trampolim elástico é a atividade que mais se assemelha a estas condições especiais de gravidade em função da movimentação vertical e, após algumas pesquisas, constatou-se que esta atividade seria a mais indicada como prevenção e terapia para estes indivíduos.

Outras entidades se interessaram pelo assunto e passaram a conduzir e patrocinar várias investigações científicas, que unanimemente comprovaram a eficiência do trampolim elástico como meio de condicionamento físico.

Fonte: site da Academia Movimento

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segunda-feira, 2 de junho de 2008

O que é Personal Trainer?

Personal Trainer é o seu professor de condicionamento físico particular que irá lhe instruir na academia, no parque, no trabalho ou na comodidade de seu lar, dependendo de sua disponibilidade e objetivos.

Após passar por uma avaliação física minuciosa, você terá um programa de atividades físicas que respeitará sua individualidade, direcionado para seus objetivos.

Ter um profissional altamente qualificado só para você é 100% de segurança e aproveitamento nos exercícios.

Quem já tem seu "personal trainer", ou professor particular, não quer mais saber das aulas padronizadas. O custo de uma aula pode variar conforme o local de atendimento e horário, mas fica em torno de 40 a 50 reais.

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